Há guerra na Ucrania

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Guerra: Afinal o que são bombas de fragmentação?








No âmbito da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, nos últimos tempos o tema tem sido as bombas de fragmentação. Este tipo de artilharia é proibido em mais de 100 países. Mas afinal que tipo de bombas são estas?




Guerra. Afinal o que são bombas de fragmentação?


Guerra: Bombas de fragmentação estão proibidas em mais de 100 países



As bombas de fragmentação foram projetadas para dispersar uma grande quantidade de fragmentos metálicos quando detonadas. Esses fragmentos são projetados para causar danos indiscriminados numa área, afetando pessoas, veículos e estruturas próximas.


As bombas de fragmentação têm sido criticadas e até proibidas em alguns países, devido às enormes consequências humanitárias e danos colaterais. Uma das principais preocupações é o facto deste tipo de bombas deixarem fragmentos não detonados no terreno, que podem se tornar ameaças para civis.


As bombas de fragmentação estão proibidas em mais de 100 países, como, por exemplo, em Portugal, no Reino Unido, Japão, França e Canadá.




Guerra. Afinal o que são bombas de fragmentação?



A Convenção sobre Munições de Fragmentação foi adotada em 2008 para proibir o uso, a produção, a transferência e o armazenamento deste tipo de armamento. No entanto, vale ressaltar que nem todos os países são signatários dessa convenção, e algumas nações ainda possuem e utilizam bombas de fragmentação.



As bombas de fragmentação foram desenvolvidas durante a II Guerra Mundial. O uso de bombas de fragmentação tem sido um tema recorrente, isto porque os Estados Unidos pretendem que este tipo de armamento possa ser usado na Ucrânia. A utilização deste tipo de armamento na Ucrânia já condenado por países como o Reino Unido ou o Canadá.



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Quatro mortos em bombardeamento russo a centro de ajuda ucraniano


Quatro pessoas morreram hoje na sequência de um bombardeamento russo a um centro de distribuição de ajuda humanitária na cidade ucraniana de Orikhiv, em Zaporijia, anunciou o governador regional, classificando o ataque de "crime de guerra".


Quatro mortos em bombardeamento russo a centro de ajuda ucraniano



"Atingiram um centro de distribuição de ajuda humanitária numa área residencial. Quatro pessoas morreram no local: mulheres de 43, 45 e 47 anos e um homem de 47 anos", disse o governador Yuri Malashko nas redes sociais.


As tropas russas invadiram a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, mergulhando a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).



A ofensiva militar, amplamente condenada na comunidade internacional, foi justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia.



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Rússia afirma ter repelido ataque contra ponte na Crimeia e aeródromo


A Rússia afirmou no domingo ter repelido um ataque ucraniano a uma ponte na Crimeia e a um aeródromo militar na região de Rostov, no sul da Rússia, com mísseis 'S-200'.


Rússia afirma ter repelido ataque contra ponte na Crimeia e aeródromo



Segundo o relatório do chefe do Estado-Maior das Forças Aeroespaciais da Rússia, coronel-general Victor Afzalov, os dois mísseis foram abatidos pela defesa antiaérea, escreveu o Ministério da Defesa no respetivo canal na rede social Telegram.


Dois outros mísseis 'S-200' foram desviados dos seus alvos por contramedidas eletrónicas e caíram em terra sem danos ou destruição, acrescenta-se no relatório.


Os 'S-200', de fabrico soviético, são mísseis antiaéreos com um alcance de até 300 quilómetros que podem ser adequados para atacar alvos terrestres.


O chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas Russas, general Valeri Gerasimov, ordenou que se ataquem os locais onde o exército ucraniano tem instaladas bases para lançamento de mísseis 'S-200' e similares e que se tomem medidas adicionais de defesa contra ataques aéreos.


A Defesa divulgou um vídeo da reunião 'online' em que Gerasimov emitiu as ordens, na que constitui a primeira vez em que o general russo aparece publicamente desde a rebelião abortada dos mercenários do Grupo Wagner, a 23 e 24 de junho.




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Novo ataque russo ao porto de Odessa com 'drones' de fabrico iraniano


A Rússia atacou na segunda-feira à noite a região ucraniana de Odessa com pelo menos 22 'drones' de fabrico iraniano, mas as aeronaves não tripuladas foram destruídas pelas defesas aéreas ucranianas, disse hoje fonte militar.



Novo ataque russo ao porto de Odessa com 'drones' de fabrico iraniano



Os destroços provocaram um incêndio em dois terminais do porto de Odessa, um deles dedicado à exportação de cereais.


"Devido à queda de fragmentos dos 'drones' abatidos, deflagrou um incêndio em dois terminais perto do porto, incluindo num terminal de cereais", disse um responsável militar local.


A Rússia ataca frequentemente o porto de Odessa com o alegado objetivo de destruir infraestruturas fundamentais para a economia ucraniana.


Sob mediação da ONU e da Turquia, a Ucrânia e a Rússia assinaram, há um ano, um acordo para a abertura de um corredor que permitiria novamente a exportação de cereais a partir de três portos ucranianos, incluindo Odessa.



O acordo permitiu restabelecer parcialmente a navegação no Mar Negro, depois de a Rússia a ter bloqueado completamente após a invasão da Ucrânia.




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Ex-comandante de submarinos morto a tiro no sul da Rússia


Um capitão de fragata reformado e ex-comandante de submarino, envolvido na mobilização militar em Krasnodar em plena campanha de recrutamento para combater na Ucrânia, foi assassinado na segunda-feira nesta cidade do sudoeste da Rússia, avançaram hoje as agências internacionais.


Ex-comandante de submarinos morto a tiro no sul da Rússia



Num comunicado hoje citado pela France-Presse (AFP), o Comité de Investigação encarregue deste caso afirma que o corpo do ex-militar, de 42 anos e identificado como Stanislav Rzhitski, foi encontrado na manhã de segunda-feira com "ferimentos por balas" numa rua de Krasnodar, cidade com cerca de um milhão de habitantes.


Segundo a mesma fonte, Rzhitski era adjunto do responsável da câmara municipal que dirige as "operações de mobilização" das Forças Armadas em Krasnodar.


Os investigadores estão a tentar estabelecer a identidade do autor do homicídio e os motivos do crime, que ocorreu quanto a vítima praticava exercício físico, refere o Comité.



Segundo os investigadores, o autor do crime conhecia perfeitamente a rotina de Rzhitski e para cometer o homicídio optou por um local fora do alcance das câmaras de videovigilância.


O ex-militar, que segundo a família se retirou da atividade militar em 2021, estava incluído na lista ucraniana "Mirotvorets", segundo a qual "cumpria conscientemente ordens para destruir o Estado da Ucrânia".


As Forças Armadas russas efetuam desde abril uma ampla campanha de recrutamento militar, com a promessa de salários significativos e vantagens sociais.



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Onze mísseis russos abatidos sobre Kyiv durante a noite


A Ucrânia afirmou hoje ter abatido onze aparelhos aéreos não tripulados (drones) na região de Kyiv, na segunda noite de ataques da Rússia, na mesma altura em que decorre na Lituânia a Cimeira da NATO.


Onze mísseis russos abatidos sobre Kyiv durante a noite



"O ataque incluiu o disparo de um total de 15 drones explosivos, onze dos quais foram destruídos", indicou a Força Aérea ucraniana, através de um comunicado difundido através nas redes sociais.


Por outro lado, as Forças Armadas da Ucrânia declararam que continua a ofensiva nos arredores de Bakhmut, leste do país,
De acordo com o porta-voz do Estado Maior da Ucrânia, Andri Kovalov, as tropas de Kyiv "repeliram" ataques russos em algumas zonas da frente de Bakhmut e em Avdivka.



O porta-voz indicou ainda que no sudoeste da província de Donetsk e a oeste de Zaporíjia, as forças de Kiev "continuam ações" e "consolidam posições" destruindo material de guerra das forças russas.



As informações do porta-voz militar ucraniano ainda não foram confirmadas por jornalistas ou entidades independentes.




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Ucrânia: Rússia lançou ataque com 'drones' e mísseis nas últimas horas


As Forças Armadas da Ucrânia reclamam a destruição de 20 aparelhos voadores não tripulados ('drones') e de dois mísseis lançados pela Rússia nas últimas horas, tendo um míssil Iskander russo passado as defesas ucranianas.


Ucrânia: Rússia lançou ataque com 'drones' e mísseis nas últimas horas



Até ao momento não há informações por parte das Forças Armadas da Ucrânia sobre os estragos ou eventuais vítimas, que o míssil terá provocado, em território ucraniano.


Informações do Ministério da Administração Interna da Ucrânia - não coincidentes com a comunicação militar - indicam que a destruição de 'drones' "provocou dois feridos" e a destruição de várias casas na região de Kyiv.


As equipas de salvamento extinguiram um incêndio num edifício de 16 andares, bem como num edifício não residencial, segundo o Ministério do Interior.


Os destroços também "danificaram a fachada" de um edifício de apartamentos de 25 andares, escreveu o ministério num comunicado divulgado nas redes sociais.


Autoridades locais da zona de Kyiv adiantaram que estilhaços caíram em cinco distritos de Kyiv.


Por outro lado, as autoridades ucranianas regionais de Khmelnytskyi, no oeste da Ucrânia, informaram que "um míssil de cruzeiro foi intercetado sobre a região e não registou vítimas".


"O inimigo (Rússia) usou dois mísseis de cruzeiro Kalibr que foram lançados do Mar Negro e um míssil balístico Iskander lançado da Crimeia", disse hoje Estado Maior ucraniano sobre os ataques das últimas horas.


De acordo com a mesma comunicação militar ucraniana, divulgada através da plataforma digital Facebook, os drones "foram destruídos principalmente na região de Kyiv".


As consequências do disparo do míssil Iskander "ainda estão a ser apuradas", disse a fonte militar sem mais detalhes.


Por outro lado, o Estado Maior da Ucrânia afirma que nas últimas 24 horas foram "liquidados" 510 combatentes russos, o que "eleva para 236 mil o número total de russos mortos desde o início da invasão".



Tratam-se de números muito superiores aos que têm sido divulgados por Moscovo.






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Moscovo detém altas patentes, incluindo Surovikin, diz WSJ




Altas patentes militares russas, incluindo o general Sergei Surovikin, ex-comandante das forças de Moscovo na Ucrânia, foram presas, no âmbito da rebelião do Grupo Wagner, informou hoje o Wall Street Journal (WSJ) citando fontes próximas do processo.



Moscovo detém altas patentes, incluindo Surovikin, diz WSJ



O general, que comandou as forças russas na Síria e depois na invasão da Ucrânia, iniciada em 24 de fevereiro do ano passado, foi detido e interrogado, segundo as mesmas fontes, juntando-se a outras altas patentes que foram presas, suspensas ou demitidas.




Surovikin, conhecido como "General Armagedão" pelas campanhas de bombardeamentos que empreendeu na Síria, não era acusado de nenhum crime, mas estava a par alegadamente dos planos de rebelião do líder do grupo mercenário Wagner.


Yevgeny Prigozhin abandonou a Ucrânia, onde as suas tropas terão sido supostamente atacadas por forças russas, e, na noite de 23 para 24 de junho, os seus soldados tomaram sem resistência a cidade estratégica de Rostov (sul da Rússia), tendo depois empreendido uma marcha para Moscovo para depor as chefias militares, iniciativa travada apenas quando as suas colunas estavam a pouco mais de 200 quilómetros da capital, num acordo mediado pelo Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko.


A detenção de Surovikin, sem confirmação oficial e agora noticiada pelo WSJ, estará inserida numa campanha do Kremlin para afastar oficiais suspeitos de deslealdade.


Com o general, indicou o WSJ, pelo menos 13 altos oficiais foram detidos para interrogatório, tendo alguns deles sido libertados posteriormente, e cerca de 15 foram suspensos do serviço ou demitidos.


Nem o Kremlin nem o Ministério da Defesa da Rússia responderam aos pedidos de confirmação do jornal.



Andrei Kartapolov, líder do comité de defesa do parlamento russo, disse num vídeo que circulou nas redes sociais russas esta semana que Surovikin estava apenas a descansar e que não se encontrava "disponível".


Segundo uma das fontes do jornal, o coronel-general Andrey Yudin e o vice-chefe da secreta militar, tenente-general Vladimir Alexeyev, também foram detidos e a seguir colocados em liberdade, após terem sido suspensos e os seus movimentos restringidos e sob observação.


Entre outras figuras detidas está o ex-coronel general Mikhail Mizintsev, que foi vice-ministro da Defesa, e conhecido como "o carniceiro de Mariupol", e que ingressou no Grupo Wagner de Prigozhin.


Surovikin foi visto pela última vez num vídeo divulgado em 23 de junho, parecendo angustiado e com uma arma com na mão direita, enquanto pedia a Prigozhin e aos seus mercenários para cancelarem a sua rebelião.


Desde o final de junho, o Kremlin começou a desmantelar o Grupo Wagner, que tem tido um papel relevante na Ucrânia, responsável pela recente captura de cidade ucraniana de Bakhmut, na província de Donetsk (leste), e um instrumento de projeção de poder russo no Médio Oriente, em concreto na Síria, no continente africano.


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Ucrânia: Kyiv reclama ter derrubado 16 drones lançados pela Rússia


As defesas antiaéreas ucranianas intercetaram 16 de um total de 17 aparelhos aéreos não tripulados ('drones') de fabrico iraniano lançados nas últimas horas pela Rússia contra o território da Ucrânia, disse a Força Aérea de Kyiv.


Ucrânia: Kyiv reclama ter derrubado 16 drones lançados pela Rússia



"Desde a tarde do dia 13 de julho [quinta-feira] até à madrugada de 14 [hoje], os russos atacaram a Ucrânia com 17 drones de ataque Shahed-136/131 fabricados no Irão lançados do sudeste", refere o comunicado da Força Aérea ucraniana.


A mesma nota indica que 16 dos 17 drones foram abatidos pela Força Aérea ucraniana em várias zonas do sul e do leste da Ucrânia.



Seis Shaed foram derrubados em Krivi Rig (sudeste), onde um dos aparelhos não tripulados lançados pela Rússia "não intercetado" destruiu um edifício administrativo tendo provocado um ferido.



De acordo com a Força Aérea de Kyiv, a Rússia lançou também um drone de reconhecimento que foi derrubado.



As informações militares de Kyiv não foram referidas pelas forças russas.





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Ponte da Crimeia foi atacada por 'drones' marítimos ucranianos


'Drones' marítimos ucranianos foram utilizados para o ataque desta madrugada contra a ponte da Crimeia, que teve de ser encerrada depois de ser atingida por várias explosões, avançou a agência de notícias ucraniana Ukrinform.



Ponte da Crimeia foi atacada por 'drones' marítimos ucranianos



A agência de notícias estatal cita fontes não identificadas dos serviços secretos ucranianos (SBU) e da Marinha do país, duas componentes das forças de segurança ucranianas.


"Foi difícil chegar à ponte, mas acabámos por conseguir", disse um representante dos SBU citado pela Ukrinform, que salientou que a ponte é um alvo legítimo para a Ucrânia, uma vez que foi construída em território ucraniano ocupado.



De acordo com as mesmas fontes, o ataque terá sido realizado no domingo à noite por drones marítimos que se deslocaram à superfície da água e danificaram a estrutura



As autoridades russas reconheceram a existência de uma "emergência" na ponte e comunicaram a morte de dois civis.



A ponte, a mais longa da Europa, com 19 quilómetros, foi construída depois de a Rússia ter anexado a Crimeia, em 2014, e liga esta península do Mar Negro à Rússia.


Também com circulação ferroviária, a ligação é uma importante artéria de abastecimento para a guerra da Rússia na Ucrânia.


Em outubro do ano passado, um camião armadilhado explodiu nesta ponte, causando cinco mortos.

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Tropas ucranianas "avançam todos os dias" perto de Bakhmut


As tropas têm avançado todos os dias no flanco sul, de acordo com a vice-ministra da Defesa, Hanna Maliar.


Tropas ucranianas avançam todos os dias perto de Bakhmut



Em Bakhmut, as forças ucranianas recapturaram quase 11 mil metros quadrados perto da cidade na última semana, de acordo com fonte oficial militar.


As tropas têm avançado todos os dias no flanco sul, de acordo com a vice-ministra da Defesa, Hanna Maliar.


Embora estrategicamente sem importância, e agora amplamente destruído, Bakhmut tornou-se um dos locais mais simbólicos da guerra.


Bakhmut foi tomada em junho pelos mercenários do Grupo Wagner, na mais longa e sangrenta batalha desde o início da invasão da Ucrânia, à custa de elevadas baixas dos dois lados, antes de a empresa privada liderada por Yevgeny Prigozhin abandonar o local e ceder as suas posições ao exército regular russo e de empreender uma rebelião falhada contra as lideranças militares de Moscovo.


As forças ucranianas não desistiram porém de Bakhmut, e, após a sua queda, tentam reconquistá-la em curtos avanços pelo norte e sul da cidade, tornada num símbolo para Kyiv e Moscovo, numa luta, que, além de meios aéreos e de artilharia, envolve uma guerra de trincheiras, e que remonta a agosto do ano passado.




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Kyiv reclama reconquista de mais de 10 quilómetros na última semana


O Ministério da Defesa da Ucrânia indicou hoje que a contraofensiva "continua ativa no sul e no leste" e que Kiev reconquistou mais 10,9 quilómetros na zona meridional da frente na última semana.


Kyiv reclama reconquista de mais de 10 quilómetros na última semana



"Os território libertados aumentaram em mais 10,9 quilómetros numa semana", escreveu a vice-ministra da Defesa da Ucrânia, Hanna Maliar, nas redes sociais.


Hanna Maliar acrescentou que no sul, as tropas ucranianas conseguiram "fazer recuar" 9,25 quilómetros as forças ocupantes russas, desde que começou a operação de contraofensiva.


A vice-ministra da Defesa disse ainda que as operações militares de Kyiv "continuam em direção às cidade ocupadas" de Melitopol e Berdiansk, no sul do país enquanto se mantêm combates nas províncias de Donetsk e Zaporijia.


As informações diárias sobre a contraofensiva não são verificadas por entidades independentes.


A Ucrânia lançou no princípio de junho a contraofensiva militar com ataques na cidade de Bakhmut e na zona sul da frente de combate.




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Danificadas infraestruturas portuárias de Odessa em ataque russo


A Rússia atacou hoje Odessa com mísseis de cruzeiro, causando danos nas infraestruturas portuárias da cidade, disse um responsável ucraniano.

Danificadas infraestruturas portuárias de Odessa em ataque russo



"Odessa foi atacada com seis mísseis Kalibr provenientes do mar Negro", disse o representante da administração militar ucraniana da região, Sergei Bratchuk, explicando que todos os mísseis foram abatidos pelas defesas antiaéreas da Ucrânia.


Bratchuk notou que "os destroços dos mísseis abatidos e as explosões" das interceções "causaram danos em objetos das infraestruturas portuárias e em várias casas" em Odessa, um dos três portos ucranianos incluídos no acordo dos cereais que Moscovo suspendeu na segunda-feira.


Um homem ficou ferido numa dessas casas, acrescentou.



A Rússia suspendeu o acordo de exportação de cereais pelo mar Negro a partir de portos ucranianos, argumentando que os compromissos assumidos em relação à parte russa não foram cumpridos.




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Rússia garante ter impedido ataque com 28 'drones' contra a Crimeia


A Rússia afirmou hoje ter frustrado um novo ataque ucraniano com 28 'drones' contra objetos na península anexada da Crimeia, apenas um dia depois do ataque com veículos navais não tripulados na ponte de Kerch.



Rússia garante ter impedido ataque com 28 'drones' contra a Crimeia



"A tentativa do regime de Kiev de levar a cabo um ataque terrorista com 28 veículos aéreos não tripulados [drones] contra objetos no território da península da Crimeia foi frustrada esta noite", afirmou o Ministério da Defesa russo, em comunicado.


O Ministério indicou que 17 drones foram destruídos pela defesa antiaérea russa e 11 suprimidos pela guerra eletrónica, garantindo que nenhum dos aparelhos atingiu o objetivo.


De acordo com o departamento chefiado por Sergey Shoigu, não houve vítimas ou danos materiais.


O governador da Crimeia imposto pela Rússia, Sergey Axyonov, voltou a pedir aos habitantes locais e aos milhares de turistas que visitam a península para manterem a calma e confiarem apenas em fontes de informação fiáveis.


O ataque ocorreu 24 horas depois de um "atentado terrorista" de dois drones de superfície ucranianos à ponte de Kerch, mais conhecida como ponte da Crimeia, que liga a península ucraniana à Rússia através do estreito de Kerch.


A Rússia atribuiu o ataque aos serviços secretos ucranianos e a "formações armadas". Pelo menos um casal da região russa de Belgorod morreu e a filha menor ficou ferida.


Parte da faixa de rodagem do troço automóvel da ponte, paralelo à via ferroviária, foi completamente destruída na direção de Taman, no território de Krasnodar, na Rússia.


No sentido oposto, Taman-Kerch, o asfalto foi deslocado entre 70 a 80 centímetros, mas a circulação foi já retomada, na sequência de várias análises e testes de carga.




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Ponte na Crimeia reabre parcialmente após explosões


Os serviços de informações da Ucrânia já reclamaram a autoria do ataque, que terá sido realizado por serviços especiais e forças navais usando 'drones'.



Ponte na Crimeia reabre parcialmente após explosões



O tráfego rodoviário foi aberto parcialmente, numa faixa da ponte da Crimeia, na noite de segunda-feira, disse o vice-primeiro-ministro russo, Marat Khusnullin, no seu canal no Telegram.


"O transporte motorizado na Ponte da Crimeia foi restaurado na faixa mais externa à direita", escreveu Khusnullin.



No entanto, as operações de restauro foram suspensas na terça-feira devido ao mau tempo, informaram agências russas, citando o Ministério de Situações de Emergência da Crimeia.



Recorde-se que a ponte da Crimeia foi atacada esta segunda-feira, causando dois mortos. O ataque causou grandes danos na parte rodoviária da ponte, que também tem sido usada para transportar equipamentos militares para o Exército russo na invasão da Ucrânia.



Os serviços de informações da Ucrânia já reclamaram a autoria do ataque, que terá sido realizado por serviços especiais e forças navais usando 'drones'.



A ponte de betão de 18 quilómetros de extensão - construída por ordem de Vladimir Putin e que ele mesmo inaugurou, em 2018 - consiste em duas estruturas paralelas, uma reservada ao tráfego rodoviário e outra ao tráfego ferroviário.




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Mísseis russos atingiram terminais de petróleo e de cereais em Odessa


Os mísseis russos lançados na noite de terça-feira contra o porto de Odessa atingiram um terminal de cereais, um terminal de petróleo e outras infraestruturas, disse hoje a administração militar de região de Odessa.


Mísseis russos atingiram terminais de petróleo e de cereais em Odessa



"Os russos lançaram os [mísseis] Onyx e Kh-22 contra o porto e contra infraestrutura crítica" de Odessa, de acordo com os militares ucranianos, que precisaram que "um terminal de cereais, um terminal de petróleo foram atingidos" e que vários depósitos de combustível e equipamentos de carga ficaram danificados.


O ataque também provocou um incêndio na zona portuária, acrescentou a fonte.



Vários edifícios ficaram também danificados em outra área de Odessa quando os destroços de um míssil intercetado caíram, provocando ferimentos em três civis.



Uma infraestrutura industrial foi atingida pelo ataque e um funcionário civil de uma empresa sofreu ferimentos. Os bombeiros mobilizaram-se para apagar um incêndio que se alastrou por uma área superior a 3.000 metros quadrados.



A Rússia também usou 'drones kamikaze' iranianos Shahed no ataque. Os restos de alguns destes caíram sobre vários hotéis e instalações turísticas na zona costeira de Odessa. Dois civis ficaram feridos nesta parte da região.



A força aérea ucraniana tinha relatado anteriormente que a Rússia atacou Odessa na noite de segunda-feira com 14 mísseis de cruzeiro e vários 'drones' Shahed. É a segunda noite consecutiva que Odessa é atacada.



A escalada de ataques contra Odessa e a sua infraestrutura portuária acontece após a Rússia ter anunciado na segunda-feira que não estenderá o chamado acordo dos cereais do Mar Negro, que permitia a exportação de cereais ucranianos por três portos ucranianos, incluindo Odessa.




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"Verão, mar e sol". Rússia encoraja viagens para a Crimeia após ataque


Ponte que liga Rússia continental à península anexada foi alvo de um ataque no domingo.


Verão, mar e sol. Rússia encoraja viagens para a Crimeia após ataque



A televisão estatal russa está a encorajar as pessoas a viajar para a Crimeia, mesmo depois de um recente ataque à ponte que une a Rússia continental à península anexada.


A situação foi destacada por Francis Scarr, da BBC Monitoring, que é responsável por analisar a televisão estatal da Rússia.


"A TV estatal russa não está exatamente a desencorajar as pessoas a viajar para a península ocupada após o recente ataque à ponte", escreveu no Twitter, na segunda-feira, partilhando imagens de uma reportagem.


Na referida reportagem é possível ouvir uma jornalista dizer que o setor do turismo "não tem sofrido" e que as pessoas "continuam" a viajar para a Crimeia, algumas em procura de "uma nova aventura".


"Toda a gente está feliz, tudo está bem", afirma, enquanto descreve as condições nos hotéis.


"Verão, mar e sol! A Crimeia espera por todos os hóspedes de braços abertos!", remata.


As autoridades russas, que abriram um inquérito ao que consideraram um "ato terrorista", afirmaram que uma mulher e um homem que seguiam no seu carro morreram em consequência do ataque, que terá ocorrido no domingo à noite.


Na segunda-feira, o vice-primeiro-ministro informou que o tráfego rodoviário através da ponte tinha sido restabelecido parcialmente, apesar de ter prognosticado na mesma ocasião que a estrutura apenas ficará plenamente reparada em novembro próximo.


O representante assegurou ainda que o ataque com 'drones' (aparelhos não tripulados) navais que a Rússia atribuiu à Ucrânia não danificou os pilares da ponte.


Este foi o segundo ataque contra a infraestrutura de 19 quilómetros de comprimento, inaugurada em maio de 2018 e que inclui uma estrutura rodoviária e ferroviária.




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MI6 pede a russos contra a guerra que se juntem ao Reino Unido


O chefe da agência de serviços secretos britânica, Richard Moore, faz ainda uma oferta de recrutamento a militares russos, dizendo que a porta do MI6 "está sempre aberta". "A nossa lealdade é vitalícia e a nossa gratidão é eterna", declarou.



MI6 pede a russos contra a guerra que se juntem ao Reino Unido



O chefe da agência de serviços secretos britânica MI6, Richard Moore, exortou os russos que estão "chocados" com os horrores da guerra provocada por Vladimir Putin para "dar as mãos" ao seu serviço de inteligência e ajudar a acabar com o derramamento de sangue na Ucrânia, avança a Sky News.


O responsável revelou que "muitos" já deram esse passo desde o início da invasão russa.



"Há muitos russos hoje que estão silenciosamente chocados ao ver as suas forças armadas a pulverizar cidades ucranianas, a expulsar famílias inocentes das suas casas e a sequestrar milhares de crianças", disse Moore, num raro discurso público, em declarações na Embaixada britânica em Praga, local onde comparou a situação atual na Ucrânia à primavera de Praga em 1968.
Os russos "estão a assistir horrorizados [à guerra] enquanto os seus soldados devastam um país. Eles sabem nos seus corações que o esquema de Putin para atacar uma nação é fraudulento", salientou, fazendo diretamente uma oferta de recrutamento a militares para trabalharem diretamente com o MI6.



"Convido-os a fazer o que outros já fizeram nos últimos 18 meses e juntarem-se a nós. A nossa porta está sempre aberta. Aceitaremos as suas ofertas de ajuda com a descrição e o profissionalismo pelos quais o nosso serviço é famoso. Os seus segredos estarão sempre seguros conosco e, juntos, trabalharemos para acabar com o derramamento de sangue. A nossa lealdade é vitalícia e a nossa gratidão é eterna", declarou Moore.



No que diz respeito ao motim por parte do Grupo Wagner na Rússia, no mês passado, o chefe do serviço de espionagem britânico afirmou que esse ato mostra que Putin estava sob pressão e mostrou-se otimista com a contraofensiva ucraniana que está em curso, relata a agência Reuters.



Questionado sobre o paradeiro de Yevgeny Prigozhin (e se está vivo), Moore disse que, pelo que se sabe, "anda por aí" e, nos últimos dias, terá ido "tomar um chá" com Putin, o mesmo que o acusou de ser traidor.


"Essas coisas são misteriosas até para mim", assumiu ainda.




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Rússia volta a atacar com mísseis vários portos em Odessa e Mikolayiv


A Rússia atacou na noite de quarta-feira as regiões ucranianas de Odessa e Mikolayiv (sul), com um total de 19 mísseis de cruzeiro direcionados contra "portos, docas, residências e empresas", informou hoje a Força Aérea da Ucrânia.


Rússia volta a atacar com mísseis vários portos em Odessa e Mikolayiv



Trata-se da terceira noite consecutiva que a Rússia ataca instalações portuárias no sul da Ucrânia, depois de Moscovo anunciar, na segunda-feira, a suspensão do acordo de exportação de cereais, segundo o qual se comprometia a permitir a saída de grãos ucranianos pelo Mar Negro e a não atacar infraestruturas relacionadas com a produção e exportação agrícolas.


"Os ocupantes voltaram a atacar a região sul da Ucrânia", lê-se no relatório da Força Aérea.



"Desta vez Odesa e Mikolayiv foram os alvos dos mísseis", acrescentou.



O ataque causou mais de vinte feridos nas duas regiões e os mísseis danificaram ou destruíram vários edifícios, desconhecendo-se os estragos causados nas infraestruturas portuárias.



Além dos 19 mísseis, a Rússia lançou, na quarta à noite, 19 drones kamikaze 'shahed' contra território ucraniano, segundo ainda a Força Aérea, que conseguiu intercetar cinco mísseis e 13 drones.



No discurso à nação na noite passada, o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu aos aliados mais sistemas antiaéreos para proteger cidades e portos.



O ataque com mísseis na quarta-feira destruiu vários silos no porto de Chornomorsk, na região de Odessa, um dos três portos do Mar Negro através dos quais a Ucrânia exportava os cereais.



Cerca de 60 mil toneladas que deveriam ser exportadas para a China perderam-se em consequência deste ataque, que causou danos no porto que podem levar cerca de um ano para serem reparados, segundo a Kernel, proprietária da infraestrutura danificada.



Se os ataques russos aos portos prosseguirem, alertou a Kernel em comunicado, os preços dos cereais podem aumentar entre 30% a 40%.



A Ucrânia denunciou que os ataques russos a portos e suspensão do acordo dos cereais são uma tentativa de provocar perturbações alimentares em África e na Ásia, continentes que dependem em grande medida dos cereais ucranianos, para provocar uma crise de refugiados que afete os aliados de Kiev na Europa ocidental.




nm
 

kok@s

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Moscovo diz ter destruído navio em "exercício de combate" no mar Negro




O Ministério da Defesa da Rússia anunciou hoje ter realizado "um exercício de combate" militar no noroeste do mar Negro e disparado mísseis antinavio que destruíram um alvo no mar.


Moscovo diz ter destruído navio em exercício de combate no mar Negro





Navios da frota russa do Mar Negro dispararam mísseis de cruzeiro antinavio "contra uma embarcação alvo na área de treino de combate na parte noroeste do mar Negro", disse o Ministério, citado pela agência de notícias France-Presse (AFP).



"Os dados de telemetria e de videovigilância dos veículos aéreos não tripulados confirmaram o sucesso do exercício de combate. O navio alvo foi destruído em resultado do ataque com mísseis", acrescentou Moscovo.


Na quarta-feira, a Rússia avisou que ia considerar os navios que se dirigem para a Ucrânia no Mar Negro como "potenciais navios militares" e os países representados pelas bandeiras hasteadas como partes no conflito.


O Ministério da Defesa russo disse ainda que a componente aérea da frota também desenvolveu "ações para isolar a área temporariamente fechada à navegação" e "conter o navio".


"Várias áreas nas partes noroeste e sudeste das águas internacionais do mar Negro foram declaradas temporariamente perigosas para passagem", indicou Moscovo.


As tensões aumentaram no mar Negro desde que a Rússia abandonou, esta semana, o acordo para as exportações de cereais ucranianos, crucial para o abastecimento alimentar mundial.


O acordo permitia que os navios de carga carregados de cereais saíssem dos portos ucranianos através de rotas marítimas protegidas.


nm
 
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