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O "Ninho" da Águia - Benficaaaaa!!!

G@ngster

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Evolução positiva

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Seixal, 5 Setembro - Reyes de regresso ao trabalho com bola, no treino do Benfica, embora ainda sob vigilância médica, devido a um problema no joelho esquerdo
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Benfica - Carlos Lisboa gere modalidades das águias

DIRECTOR-GERAL ASSUME INTERINAMENTE APÓS DEMISSÃO DE FERNANDO TAVARES



Carlos Lisboa vai assumir interinamente a gestão das modalidades do Benfica, pelo menos até à reunião da direcção, que deverá acontecer no início da próxima semana. Após a demissão do vice-presidente, Fernando Tavares, o antigo basquetebolista, agora director-geral, será o responsável pelas várias secções, pois hierarquicamente é o homem que se segue.

Segundo o nosso jornal apurou, ainda não está escolhido o nome do sucessor de Fernando Tavares, até porque os responsáveis máximos do clube estão concentrados em Nápoles, onde a equipa de futebol se estreia hoje na Taça UEFA. Não é garantido que a solução passe pela promoção de um dos “vices” suplentes – neste caso o escolhido seria Fragoso de Sousa, uma vez que António Pontes também apresentou a demissão –, por isso convém não descurar nomes como o de Carlos Móia. O presidente do Maratona Clube de Portugal é um homem das modalidades, já exerceu o cargo no início dos anos 1990, é grande amigo de Luís Filipe Vieira e foi mandatário da campanha do actual presidente do Benfica.

Oficialmente, Fernando Tavares demitiu-se por razões de ordem profissional (trabalha em Espanha), mas Record apurou que na génese da saída estão divergências com Luís Filipe Vieira relativas ao modelo de gestão/funcionamento das modalidades do Benfica no presente e no futuro. Foi por não chegar a um consenso com o presidente que o “vice” acabou por se demitir.
Autor: LUÍS AVELÃS e ISABEL DANTAS
 

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Carlos Móia não quer avançar

PRESIDENTE DO MARATONA FOI SONDADO PARA LIDERAR MODALIDADES DO CLUBE DA LUZ



Carlos Móia, presidente do Maratona Clube de Portugal, já fez questão de dizer a algumas pessoas que lhe são próximas que não tem tempo para se dedicar de alma e coração à vice-presidência do Benfica, depois de ter sido sondado.

Luís Filipe Vieira, amigo pessoal de Móia, está a par desta situação e um encontro entre os dois, a ter lugar brevemente, poderá esclarecer muita coisa, numa altura em que a gestão das modalidades na Luz é assegurada por Carlos Lisboa, depois da demissão do “vice” Fernando Tavares há poucos dias.

“A agenda de Carlos Móia está bastante preenchida, sendo secretário-geral da Confederação do Desporto, além de integrar a direcção da AIMS, uma Associação Internacional de Organizadores de provas de estrada. E o Maratona ocupa-lhe também bastante tempo”, comentou a Record um dos seus colaboradores.

A saída de Fernando Tavares foi provocada por divergências quanto ao modelo de gestão a seguir pela direcção do clube.
Uma vez mais, o presidente Luís Filipe Vieira recordou que os orçamentos têm de ser respeitados e as várias modalidades terão de se ajustar à realidade dos números.
Autor: NORBERTO SANTOS
 

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Benfica - Mínimo histórico

ENCARNADOS APRESENTAM-SE NA EUROPA COM DOIS PORTUGUESES NO ONZE



Ao apresentar-se em Nápoles com apenas dois jogadores portugueses, o Benfica bateu ontem um recorde impensável tendo em conta as suas mais profundas raízes: Quim e Carlos Martins foram os dois representantes nacionais num onze que contou com três brasileiros (Luisão, Sidnei e Léo), dois uruguaios (Maxi Pereira e Urreta), um francês (Yebda), um espanhol (Reyes), um argentino (Di María) e um hondurenho (Suazo). Trata-se apenas de uma curiosidade e, em simultâneo, um cruel sinal destes tempos modernos em que uma das mais representativas equipas portuguesas só encontra espaço para actuar com dois elementos susceptíveis de actuar na Selecção Nacional. Não é uma crítica. É um facto. E esse não merece contestação.

Olhando para as últimas presenças europeias das águias, fácil é verificar que a tendência aponta para um crescente peso de jogadores estrangeiros. A época passada, por exemplo, o Benfica apresentou-se por quatro vezes na Liga dos Campeões e na Taça UEFA com apenas três futebolistas portugueses. Nos dois embates com o Celtic e nas recepções a Shakhtar e Getafe, Quim e Rui Costa constituíram dupla inseparável, que contou com a ajuda de Nélson (em duas ocasiões), Nuno Assis e Luís Filipe.
Autor: RUI DIAS
 

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Suazo mostra credenciais

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Nápoles, 18 Setembro - O hondurenho Suazo estreou-se com a camisola do Benfica e marcou o tento da inaugural no arranque da campanha europeia. Pena foi depois a reviravolta no marcador...
 

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Benfica - Casa na Namíbia prevista para Outubro

GARANTIA DE EMPRESÁRIO LUSO-NAMIBIANO



A Namíbia deverá contar em breve com uma Casa do Benfica, disse à Lusa o empresário luso-namibiano Manuel Coelho, que lidera o grupo local de adeptos do clube encarnado.

"Devemos ter a Casa do Benfica já em Outubro, altura em que deverá ser assinado o protocolo com o Sport Lisboa e Benfica", garantiu o Comendador Manuel Coelho, que vive na Namíbia desde criança e é membro do Conselho das Comunidades Portuguesas.

Cerca de três dezenas de adeptos encarnados serão os primeiros sócios da futura Casa do Benfica da Namíbia, mas Manuel Coelho acredita que existirão mais portugueses interessados.

"A Namíbia é um país enorme e os cerca de 1800 portugueses estão dispersos", afirmou Manuel Coelho, acrescentando que, por esta razão, "a Casa do Benfica da Namíbia vai funcionar de forma electrónica, via Internet".

"Podemos juntar os adeptos uma vez por ano ou em ocasiões especiais, mas devido às distâncias as pessoas preferem assistir aos jogos em casa. Os contactos serão feitos através da Internet", assegurou.

Mas a Casa do Benfica da Namíbia terá uma sede física, que será nas instalações do Ramblers, uma equipa da primeira liga namibiana de futebol que é dirigida pelo próprio Manuel Coelho. O protocolo que será assinado vai incluir o apoio do Benfica na formação de jogadores namibianos, obtendo em contrapartida direitos de preferência sobre os passes dos jogadores.

"Rc"
 

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Táctica para o dérbi

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Seixal, 23 Setembro - Quique Flores e Fernando Chalana conversam no centro de estágio do Benfica, um dia depois da suada vitória das águias em Paços de Ferreira. O técnico português tem a missão de observar os adversários, tendo já assistido a alguns encontros do Sporting, que joga sábado na Luz"Rc"
 

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Protecção no joelho

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Lisboa, 25 Setembro - Miguel Vítor participa na sessão de trabalho dos encarnados embora apresente uma ligadura no joelho direito
 

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Alguém vai à luz sábado?
 

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Como nos bons velhos tempos

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Lisboa, 2 Outubro - De volta......aos velhos tempos!! Grande noite europeia no Estádio da Luz [Foto: de José Tavares]


eu estive la:espi28:
 

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Homenagem ao Zé Gato

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Seixal, 18 Outubro - José Henrique, o célebre Zé Gato, foi hoje homenageado no Campo do Bravo. O antigo guarda-redes do Benfica sagrou-se campeão nacional na Luz por 8 vezes, entre 1968 e 1977
:36_2_51::36_2_51::36_2_51:
 

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amanhã lá estarei no jogo da taça
 

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Morte anunciada é um exagero

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Um toque de calcanhar em meia-dúzia de minutos bastou para Nuno Gomes vincar a sua inteligência e aptidão futebolística numa selecção sem talento nem experiência com que Carlos Queiroz falhou, nesta semana, a abordagem de dois adversários de segunda categoria na qualificação para o Mundial de 2010. Se alguma certeza transitou da infausta jornada foi o erro clamoroso da ‘inutilidade’ de Nuno Gomes, cuja ‘morte futebolística’ não tem passado de uma notícia recorrente mas claramente exagerada – como diria Mark Twain.

O axioma aplica-se em toda a linha à figura do goleador benfiquista, que sofre da mesma perseguição dentro do próprio clube, de onde nas últimas semanas têm sido expedidas sucessivas mensagens de hipotéticos interesses de emblemas estrangeiros, na esperança de que, como fez Petit, também ele desampare a loja e deixe roda-livre às contratações por atacado. Na Luz, como na Selecção em renovação, os 32 anos de Nuno Gomes despertam um preconceito contra a veterania que não tem cabimento no futebol moderno.

O problema, para Rui Costa e para Queiroz, é que, nos pequenos universos onde se move, Nuno Gomes ainda consegue ser o melhor e manter um rendimento que provocaria saudades. Impressionante dilema este, gerado por um jogador que insiste em manter-se bem vivo desportivamente e cuja honestidade de processos contrasta com o exercício de poder dos treinadores, que não precisam de justificar as suas opções mais obtusas.

Neste ano, o capitão encarnado não tem sequer padecido de problemas físicos e a assinatura de três golos de autor e importantes seria mais do que suficiente para justificar um posto na Selecção. Agora, fica entregue aos desígnios da sorte benfiquista, lutando para não ser uma cara velha num plantel que se alimenta, de forma viciada, das novidades do mercado.

Depois de Outubro, com o restabelecimento de Suazo e Aimar no Benfica, é provável que o espaço de Nuno venha a ficar mais estreito, ajudando então Queiroz a legitimar a sua esdrúxula opção pelo monolítico Hugo Almeida. É um desafio tremendo o que se esconde na esquina da última etapa da carreira de Nuno Gomes, obrigado outra vez a ‘provar’ capacidades extremas, não obstante não existir quem se lhe compare no espectro da concorrência.

OS ESTRANGEIROS

No Benfica, para satisfazer a turba- multa, tornou-se obrigatório contratar estrangeiros. Nestes dez anos, viu aterrar na Luz os parceiros mais exóticos, a todos ‘sobrevivendo’. Depois de Paulo Nunes, Deane, Saunders, Tote, Karadas, Delibasic, Marcel, Miccoli, Fonseca, Bergessio, Cardozo, neste ano chegaram Aimar e Suazo: um bom estímulo.

OS JOVENS

Com Scolari, perdeu a titularidade para Pauleta, e ao longo dos anos em que espreitava a oportunidade ainda teve de confrontar--se com as ‘revelações’ de Postiga e H. Almeida, além da concorrência de Ronaldo e das ‘ameaças’ de Makukula, Danny e Djaló, merecendo mais confiança dos adeptos que dos treinadores.

RENOVAÇÃO OBRIGATÓRIA

A opção do Benfica para este ano, com a tomada de poder por Rui Costa, pressupôs uma renovação global do plantel e da equipa, desde logo com o afastamento definitivo de um histórico como Petit e de ‘veteranos’ como Nélson, Nuno Assis ou Luís Filipe e com o cerco a outras figuras como Luisão, Léo, Mantorras – cada vez mais perto da porta de saída. A posição de Nuno Gomes, ‘a priori’, também devia contar deste lote de rostos a substituir, mas a capacidade de regeneração do goleador e a fragilidade física dos putativos substitutos têm-no agarrado à vida. Os próximos meses ajudarão a perceber se conseguirá resistir, tarefa quase impossível perante o investimento obrigatório nas novas figuras.

ERRO DE 'CASTING'

Na Selecção, embora já pouco tenha a ver com a ‘escolinha’ do professor Queiroz, Nuno Gomes ainda corporiza a chamada ‘Geração de Ouro’, assumindo a transição para a nova vaga que alguns ainda vêem na fase final do Mundial de 2010. Mas o ‘casting’ estranho dos últimos jogos, que o deixou à margem de uma equipa sem poder ofensivo, já permite duvidar de que ainda venha a conseguir estar (e marcar) numa sexta fase final consecutiva, sendo claros os indícios de que o seleccionador prepara o afastamento dele dos planos de construção de uma 'grande equipa'. Nuno Gomes pode não sobreviver ao desgaste de um treinador que convive mal com jogadores adultos.
João Querido Manha
 

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Moreira salva Benfica

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Lisboa, 19 Outubro - Moreira salvou a noite ao defender o penálti de Dias (Penafiel), em remate para a sua esquerda, o que permitiu a continuidade na Taça de Portugal
 

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Que dor!

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Lisboa, 19 Outubro - Miguel Vítor deixa o Benfica-Penafiel lesionado após lance com Zé Nando. O camisola 28 das águias está em dúvida para o jogo com o Hertha Berlim
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"Portas do Benfica continuam abertas"

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Luis García, avançado do Espanhol, diz-se feliz na Catalunha mas não descarta ingressar no futebol português. Elogia o profissionalismo de Quique Flores e Rui Costa, conta como conviveu com a possível transferência para a Luz e assume sem rodeios que “não era o momento certo”. “O Benfica é um mundo imenso e eu ainda me sinto pequeno de mais”, diz ao Correio Sport.

Correio Sport – Esteve com um pé no Benfica mas acabou por permanecer no Espanhol. O que correu mal?

Luis García – Não houve problema algum. Falámos o que tínhamos a falar. E, por um ou outro motivo, as coisas não se proporcionaram.

– Admite, no entanto, que tudo esteve muito próximo de ficar concluído?

– Sim, muito próximo. Mas não aconteceu. E não estou triste.

– A sua vontade era ficar?

– Como é óbvio, procuro o melhor para mim e para a minha família. Mesmo que, em termos financeiros, pudesse melhorar a minha situação, considerei que não era o momento certo.

– Foi a vontade da família que mais pesou?

– Sim, hoje posso dizer que sim. A minha mulher não queria por nada sair de Barcelona. Falámos e percebemos que o melhor seria ficar no Espanhol. Adoro a cidade e o clube e não tinha motivos para sair.

– Com 27 anos, não sente que esta podia ter sido a oportunidade de jogar num clube com outras ambições?

– Acredito que muitos possam pensar assim, pela grandeza do Benfica. Mas o Espanhol é um grande clube também, onde me sinto feliz e sou acarinhado. Devo tudo ao Espanhol e só sairia se fosse para dar dinheiro ao clube.

– Mas chegou a falar com Rui Costa acerca das condições contratuais que o esperariam na Luz?

– Falámos e, até certa altura, pensei que ia para Lisboa. Mas não se concretizou e acredito que tenha sido um sinal positivo para a minha carreira.

– Quando é que deu por terminada a ‘novela’?

– Quando Riera (ex-jogador do Espanhol e agora no Liverpool) saiu e o clube conseguiu encaixar a verba de que precisava (cerca de dez milhões de euros). Aí terminou a ansiedade e também o stress.

– Quique Flores chegou a afirmar que Luis García tinha muita vontade de ir para o Benfica mas que o Espanhol se negou sempre à transferência. Afinal, qual das versões corresponde à verdade?

– Não nego que o interesse do Benfica mexeu comigo. É um grande clube, um mundo imenso, mas penso que ainda me sentia pequeno de mais.

– Que disse, afinal, a Rui Costa e a Quique Flores?

– Só tenho a agradecer aos dois. Disse-lhes a verdade. O Benfica era um grande desafio, só que a minha vontade era ficar.

– Com que opinião ficou de ambos?

– A melhor possível. São dois enormíssimos profissionais. Do melhor que conheci.

– O Benfica é passado ou admite voltar a analisar uma proposta?

– Não se pode dizer 'nunca' a um clube como o Benfica. Da minha parte, as portas vão, de facto, continuar abertas. Porque é um dos maiores clubes do Mundo.

– Em Portugal, a grande maioria dos adeptos do Benfica já dava como garantida a sua contratação. Que pode dizer-lhes?

– Que nunca quis faltar ao respeito a ninguém e que percebam a minha opção. O futuro é uma caixa de surpresas e tudo pode acontecer.

– Não veio Luis García, chegou David Suazo. Sabia?

– Sim. Aqui acompanhamos muito o campeonato italiano e sabia que o Benfica tinha conseguido o empréstimo de Suazo.

– Que lhe parece?

– Um grande goleador. Vi alguns jogos dele no Cagliari e era, efectivamente, impressionante.

– Melhor ou pior do que Luis García?

– (risos) Diferente. O Benfica ficou muito bem servido. Do que me pareceu, ninguém pode ter ficado decepcionado (risos).

– Além de Suazo, o Benfica tem ainda Nuno Gomes, Óscar Cardozo e Makukula. Que conhece mais do plantel?

– Esses conheço-os todos. Makukula jogou no Sevilha e Nuno Gomes eliminou a Espanha em 2004 (risos).

– Tem sido dos melhores marcadores do Espanhol nas últimas épocas. Como se define enquanto jogador?

– Sou um avançado móvel que gosta de movimentar-se pelos flancos e que, sempre que pode, quer marcar. Não sou um goleador... faço os meus ‘golitos’.

– É internacional espanhol mas falhou o Europeu de 2008 (disputado na Áustria e Suíça) por lesão.

-Foi uma grande desilusão. Sabia que tinha condições para ser chamado mas tive esse contratempo. Vou trabalhar para estar na África do Sul, no Mundial’2010.

– Mesmo sem si, a Espanha foi campeã da Europa. Justo?

– Sem dúvida. Foi uma campanha sensacional. Todos os jogadores estiveram a um nível elevadíssimo e a vitória foi mais do que merecida.

– Como viu o desempenho da selecção portuguesa?

– Muito boa nos dois primeiros jogos e algo decepcionante a partir daí. Com os jogadores que possui, tinha todas as condições para chegar à final com a Espanha.

– Seria essa a final ideal?

– Sim, teria gostado muito. Uma final ibérica teria muito significado, tanto mais não fosse pela rivalidade que sempre existiu.

– Cristiano Ronaldo merece a Bola de Ouro?

– (risos) Pergunta complicada. Como espanhol, gostaria que o prémio fosse entregue a um compatriota. Mas Ronaldo fez uma época impressionante. Não houve ninguém como ele, assumo-o.

PERFIL

Luis García Fernández nasceu a 6 de Fevereiro de 1981 (27 anos) em Oviedo (Espanha). Produto das escolas do Real Madrid, nunca chegou a estrear-se pela principal equipa merengue. Seguem-se experiências no Murcia (2003) e Maiorca (2004), no qual desperta o interesse do Espanhol. Na cidade condal, em três épocas fez 114 jogos e apontou 36 golos. Falhou o Europeu de 2008 por lesão.
David Barata
 

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A merecida festa após uma… batalha Naval

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À 6.ª jornada da Liga Sagres, o Benfica é, entre os três grandes, aquele que melhor se coloca no ataque à liderança. Foi com esta prenda que o Glorioso premiou os mais de 45 mil adeptos que se deslocaram à Luz para festejar o quinto aniversário da nova Catedral. Uma vitória (2-1) muito sofrida numa autêntica batalha Naval. Se a primeira parte ficou marcada pelas oportunidades perdidas, a segunda teve nos golos o acrescento perfeito à muita emoção que “activou”, até final, as bancadas da Luz.

Muitos tiros… na água

Animado o início da partida. Um Benfica finalmente a contar com Suazo na frente de ataque em jogos referentes à Liga Sagres, com Yebda e Carlos Martins a recuperarem os lugares do costume no miolo e Rúben Amorim regressando à meia-direita. Mas foi pela esquerda, por intermédio do inevitável Reyes, que o Benfica construiu a sua primeira jogada de perigo. Bom remate de primeira do canhoto para boa defesa de Peiser, após excelente assistência de Suazo. Mas quem julgava que se seguiriam minutos de intenso domínio benfiquista, cedo terá entendido o verdadeiro cariz da partida. É que, logo depois, aos 11’, Dudu isolou Marcelinho e este, na cara de Quim, atirou ao lado. Era o aviso de uma Naval muito certinha tacticamente e que, por intermédio da capacidade de passe de Alex, Bolivia e Dudu (este um lateral muito ofensivo e rápido), tentava desmarcar os velozes Davide, Diego e Marcelinho, apesar de em termos defensivos alinhar com um invulgar 5-2-3 que se desdobrava, muitas vezes, em 3-4-3 em situações ofensivas.

O Benfica não baixou a guarda, mas desconfiou, o que acabou por lhe toldar um pouco os movimentos ofensivos, revelando alguma escassez de soluções de passe na primeira zona de construção de jogo. Mais veloz, sim, quando a bola chegava a Reyes, Suazo ou Nuno Gomes, o Benfica dependia da qualidade de posicionamento e de entendimento da tripla atacante. Aos 16’, exactamente num lance nascido nessa conjunção de ideias, o 21 (homenageado ao início da noite por Luís Filipe Vieira, devido aos 150 golos já apontados de águia ao peito) isolou Suazo que, apesar do toque de classe, viu Peiser “manchar-lhe” os intentos, com uma eficaz saída.´
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Naquela que foi uma tripla de minutos de grande emoção, seguiu-se um desvio de cabeça em que Reyes (o melhor do Benfica nesta noite) só pecou pela direcção, mas em que revelou grande capacidade de leitura de jogo, após um centro desviado de Maxi Pereira. Logo depois, a vez à Naval. Remate de longe (com muito efeito) de Alex, com Quim a defender para a frente e a mostrar reflexos na recarga de Marcelinho, apesar deste último se apresentar em fora de jogo. O desafio estava vivo, sim senhor, mas Quique certamente queria mais estabilidade defensiva e capacidade de gerar desequilíbrios no meio-campo contrário. Algo que aconteceu aos 24’ quando Reyes, ao seu estilo, atirou de primeira, mas ao lado, após centro tenso, ao segundo poste, de Suazo. O hondurenho (aguerrido, mas em busca da melhor forma) quis, também ele, testar o seu poder de tiro e, após serviço de Nuno Gomes, atirou uma bomba para nova defesa do atento Peiser. O último momento alto de uma primeira parte em que Rúben Amorim foi travado na grande área (aos 26’), num lance que só o árbitro Rui Costa não viu.
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Com a cabeça na canhota

Foi uma segunda parte de “nervos” aquela a que a Luz assistiu. A Naval apresentou-se mais defensiva, com as linhas mais recuadas, e revelou tremenda concentração nas marcações. Dificuldades, pois, para um Benfica que persistia em não acelerar os processos criativos no último terço do terreno, mesmo tendo em conta que no miolo já dominava a toda a linha. Um centro largo de Maxi Pereira, aos 50’, para uma finalização, por cima, de Nuno Gomes, foi o momento mais emotivo na primeira dezena de minutos da etapa complementar.

Quem não estava satisfeito era Quique Flores que, primeiro com Di María e, depois, com Cardozo e Katsouranis, quis mexer com o jogo. E de tal forma o conseguiu que o Benfica chegou mesmo à vantagem, num cabeceamento de Luisão, aos 70’, após um livre apontado na meia esquerda por Reyes. Curioso o facto de o central voltar a ficar ligado a um dia histórico do Estádio da Luz, voltando a marcar de cabeça, tal como em anos anteriores nos habituara.

Alegria de pouca dura, com a Naval a responder com qualidade, empatando dez minutos depois, num lance gerado por Michel, com desvio de Carlitos e joelho fatal de Marcelinho, à boca da baliza. Muitos pensaram que, após tal desilusão, não mais o Benfica reagisse, mas eis que Jorge Ribeiro, coladinho à linha lateral esquerda, centrou larguíssimo para um cabeceamento perfeito de Cardozo, fuzilando as redes à guarda de Peiser. A Luz podia, então sim, festejar. O Benfica afundava o porta-aviões defensivo navalista, sendo que na água se afogaram as restantes esperanças da equipa da Figueira da Foz. A liderança está, agora, mais perto e o Benfica parece preparado para uma época… à Benfica.
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Estádio da Luz, em Lisboa.
Assistência: 45.714 espectadores

Benfica – Naval 1º de Maio, 2-1.
Ao intervalo, 0-0.

Marcadores:
1-0, Luisão, 71.
1-1, Marcelinho, 83.
2-1, Cardozo, 86.

Benfica: Quim, Maxi Pereira, Luisão, Sidnei, Jorge Ribeiro, Yebda (Katsouranis, 68), Carlos Martins, Ruben Amorim (Di Maria, 55), Reyes, Nuno Gomes e Suazo (Cardozo, 66).

Naval 1º de Maio: Peiser, Carlitos, Paulão, Diego (Fabrício, 67), Dudu, Bruno Lazaroni, Baradji, Alex, Davide (Marinho, 58), Bolívia (Michel, 76) e Marcelinho.

Árbitro: Rui Costa (Porto).
Acção disciplinar: Cartão amarelo para Dudu (60) e Carlitos (74).

Ricardo Soares
 

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Destaques na equipa do Benfica

Reyes – Explosivo e… assistente

Excelente primeira parte, revelando muito querer e grande presença no lado esquerdo do ataque. Rematou muito e travou um curioso duelo com Peiser, tendo o guardião levado a melhor. Foi o primeiro a tentar o remate, logo a abrir, obrigando, desde logo, o dono das redes navalistas à defesa da noite, mas destacou-se também de cabeça, aos 17’, apesar de atirar ao lado. Aos 24’, nova tentativa, em novo remate de primeira, mas ao lado. Muito batalhador mas menos incisivo na segunda parte, destacou-se pela forma imperial como marcou o livre que permitiu a Luisão abrir caminho à vitória benfiquista.

Nuno Gomes – Serviço de qualidade

Quando, quase ao cair o pano, tentou um golo de bandeira, vendo a bola sair por cima, ficou a injustiça de não conseguir o golo, único “pormenor” que lhe faltou numa exibição de grande categoria. Fantástico a servir os colegas mais bem colocados na frente ou aqueles que surgiam nas alas, batalhador entre a defesa contrária, inteligente na procura da bola em zonas mais recuadas. Está a ter o melhor arranque de época desde que regressou à Luz

Luisão – Com a cabeça na história

Numa noite em que não teve vida fácil, mercê da velocidade dos avançados navalistas, Luisão acabou por se revelar decisivo ao marcar o golo que abriu caminho ao triunfo benfiquista, a 20 minutos do fim. Fantástico cabeceamento a colocar a bola ao ângulo mais distante. Voltou a formar com Sidnei uma dupla concentrada, sendo importante ao nível do jogo aéreo e também na antecipação aos adversários.

Ricardo Soares
 

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SL Benfica 2-1 Naval 1º de Maio (26-10-2008)

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A Administração do Sport Lisboa e Benfica emitiu um documento sobre as "verdades deturpadas" que têm inundado o nosso clube, assim sendo o Benfica desmente e explica o porquê de muitos falarem sem saber o que dizem, coisas como o "Caso Inocêncio Calabote" ou que o Benfica era o clube do regime, coisas que ditas muitas vezes alguns querem fazer parecer verdade, e estão explicadas no próprio site oficial do SLB.

http://www.slbenfica.pt/incslb/pdf/verdadesdeturpadas.pdf
 
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