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O "Ninho" da Águia - Benficaaaaa!!!

G@ngster

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"Defender a liderança com energia”

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Quique Flores, treinador do Benfica, diz que é um orgulho ter Maradona em casa e que o objectivo continua a ser o título.

CM – Disse em Espanha que Di María deixará o Benfica dentro de pouco tempo e Reyes e Suazo são jogadores para manter. Essas declarações têm uma base concreta?

Quique Flores – Não. É uma situação do clube que tem vindo a ser abordada e todos sabemos que o Benfica procura os melhores. Quanto a Di María, sabemos que, mais cedo ou mais tarde, vai ser transferido. É uma realidade e temos de admitir.

– Di María é muito cobiçado, mas tem pouco tempo de utilização…

– Vem de uma pré-época atípica nos Jogos Olímpicos. Estamos seguros de que terá a projecção condizente com o seu valor.

– Mas tem alguma informação de que possa sair em Janeiro?

– Tal como acontece com alguns cantores, toquei de ouvido. Não há informação de que tenha um pré-contrato com outra equipa.

– Maradona é esperado em Portugal para observar jogadores para a selecção argentina. Como reage?

– Convidá-lo-ei para ir a minha casa. É pequena mas tem espaço para os dois (risos), ficaria encantado se pudesse passar uma noite com ele sentado à mesa. É uma honra para o Benfica e para Portugal receber esta visita .

– O que espera do jogo de hoje com o Trofense?

– É muito importante. Queremos reflectir no marcador o que fazemos em campo. Pretendemos esquecer o que passou e começar com uma vitória. Vamos com uma mentalidade forte e agressiva.

– Janeiro é decisivo na definição do campeão?

– O nosso objectivo da época é claro: conquistar a Liga. Por isso, cabe-nos defender a nossa posição, como se defendêssemos um território ou um castelo, com toda a energia, concentração e inteligência. Vamos ver o que o destino nos reserva.

– Que comentário faz à nota negativa do árbitro Pedro Henriques no Benfica-Nacional (0-0)?

– Estávamos mais preocupados com o que se passou em campo e não se reflectiu no marcador. Não tanto com os detalhes pontuais da exibição do árbitro. Temos consciência de que não estamos, de todo, a ser favorecidos. Mas reconheço que ser árbitro é uma profissão difícil.

MARTINS E MAKUKULA

Carlos Martins e Makukula são as novidades nos eleitos de Quique para o jogo de hoje (20h45, Sport TV1) com o Trofense, da 13ª jornada da Liga. O médio regressa após um mês de ausência devido a lesão (mialgia) na perna direita, sofrida na recepção ao V. Setúbal (2-2). Já o avançado luso-congolês volta às opções uma vez que Nuno Gomes cumpre castigo, tal como Katsouranis. Reyes, com lesão muscular na perna esquerda, também estará ausente.


Joissayed Ramos
 

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Taça da Liga: V. Guimarães 0-2 Benfica Sangue, suor e arte

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Pela terceira vez esta temporada o Benfica venceu em Guimarães, estreando-se da melhor forma na fase de grupos da Taça da Liga e regressando às vitórias. Mais do que a clareza do resultado, impressionou a capacidade de luta apresentada por um Benfica personalizado e capaz de gerir os ritmos de jogo com grande categoria. O 0-2 final é, por outro lado, um bom estímulo para a recepção ao Sp. Braga, no próximo domingo.

Entrada fulgurante

Tal como acontecera no jogo a contar para o campeonato, o Benfica voltou a apresentar-se no Estádio D. Afonso Henriques com um futebol aguerrido e prático. Com duas linhas muito juntas de quatro homens, grande concentração nos movimentos defensivos e rapidez a sair a jogar (quase sempre por intermédio de Aimar e Suazo), o Benfica cedo mostrou que a fórmula do sucesso seria para repetir.
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Algo que poderia ter acontecido logo aos cinco minutos, quando Suazo encontrou Balboa na direita e este cruzou para a entrada de cabeça de Aimar. Boa defesa de Nilson, logo repetida aquando da recarga de Di María. Foi preciso ser marcado o correspondente pontapé de canto para que o aviso se transformasse em golo. Aimar centrou ao primeiro poste e Katsouranis (regresso em grande estilo) surgiu a desviar com sucesso.

Na hora certa

Em vantagem, o Benfica deu prioridade à certeza dos seus movimentos defensivos. Aproveitou o Vitória para tentar chegar-se à frente (Luís Filipe e Desmarets em destaque), mas raramente a bola chegou a Roberto, pois os “encarnados” não permitiram veleidades aos visitantes. Ainda assim, faltou, ao longo da primeira parte, maior certeza benfiquista nas saídas para o ataque. Com a saída de Balboa, aos 35’, e a entrada de Rúben Amorim, mais se intensificou a capacidade benfiquista em antecipar os movimentos de um V. Guimarães que, ao intervalo, lançou Nuno Assis e Marquinho, de forma a assumir um 4-3-3 mais ofensivo. No entanto, as características do jogo mantiveram-se e só de longe, aos 62’, os vitorianos criaram algum perigo, num remate de longe do ex-jogador do Benfica ao qual Moretto (esta noite titular) deu boa resposta.
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Excelente na atitude defensiva, certeiro na primeira zona de construção de jogo (mesmo que recorrendo, por vezes, a passes longos), o Benfica foi, na fase final da partida, aproveitando o cada vez maior desnorte minhoto e com os espaços a começarem a surgir na defesa contrária eis que os contra-ataques começaram a fluir, permitindo o momento do jogo, aos 81’. Suazo ganhou a bola na defesa contrária e desmarcou Rúben Amorim que, na direita, centrou largo para o remate acrobático de Carlos Martins. Um golaço! Estava consumado o regresso do Benfica aos triunfos.
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Má arbitragem de Olegário Benquerença que, tal como aconteceu noutros jogos, foi infeliz, prejudicando o Benfica. Duas expulsões perdoadas (Desmarets, no primeiro minuto, e Roberto, aos 50’), um fora-de-jogo mal tirado ao isolado Di María (21’) e uma falta inexistente assinalada a Suazo, quando este se preparava para assistir um companheiro para o golo (90’), foram momentos a ter em conta na fria noite de Guimarães.

Texto: Ricardo Soares
 

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Miguel Vítor renova por mais dois anos

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"Sonho vir a fazer parte da história do Benfica"

Aquele que é um dos melhores exemplos da reforçada aposta numa formação sustentada e de qualidade renovou esta sexta-feira contrato com o Benfica por mais dois anos, ou seja até 2013. Miguel Vítor, ex-capitão dos juniores e uma das grandes revelações benfiquistas do futebol profissional do Benfica, prolongou o vínculo contratual que desde a adolescência o liga ao Glorioso.

Um momento selado com uma assinatura e um aperto de mão ao director desportivo, Rui Costa. O Site Oficial do Benfica pôde testemunhar o momento e abordou, depois, jogador e dirigente acerca da importância deste novo passo na carreira do central de 20 anos.

FÁCIL RENOVAR

Internacional Sub-21, Miguel Vítor tem-se destacado na equipa principal benfiquista sempre que é chamado à acção. Assim, foi com a tranquilidade de quem já conhece os cantos à casa que lembrou tempos idos: “Quando entrei no Benfica não pensava chegar onde cheguei. Até por isso, pelas etapas que consegui percorrer, sinto que é um orgulho saber que cheguei tão longe. Estou muito contente por poder renovar”, deixou escapar entre risos o defesa que antes da existência do Caixa Futebol Campus viajava todos os dias de Torres Vedras para a Luz.

“Não foi difícil renovar com o Miguel, pois ele é um jogador da casa. É humilde, sério e tinha muito interesse em continuar de águia ao peito”, contou Rui Costa, entretanto. “Tem tido um comportamento exemplar. Depositamos muita confiança nele, representando a nossa aposta nas camadas jovens, mas não a qualquer custo. Apostamos em jovens com qualidade, tal como acontece no caso do Miguel”, começou por justificar o director desportivo que, por outro lado, lembrou a importância da sustentada evolução do atleta: “Além da qualidade, tem evoluído bastante. Beneficiou do facto de na época passada ter jogado na II Liga. É um jogador que cumpriu importantes etapas e que tem mostrado que poderá vir a ser um importante central para o Benfica nas próximas épocas”.

Claro está, Miguel Vítor não escondeu a alegria pelas palavras do “Maestro”: “É um orgulho ouvir qualquer elogio que seja feito pelo Rui [Costa]. Não escondo que sonho vir a fazer parte da história do Benfica. Trabalho diariamente para poder, um dia, deixar a minha marca”, lembrou, não sem acrescentar um importante trunfo para o sucesso que tanto busca: “Tenho a clara noção da grandeza do Clube e do que é representá-lo desde adolescente. Isso só me beneficia e aos meus colegas, pois posso transmitir com maior facilidade aquilo que fui apreendendo acerca da cultura benfiquista, ao longo dos anos”.

MEMÓRIAS DA ESTREIA

Já Rui Costa não esquece quando, há ano e meio, o então júnior se estreou a seu lado: “Recordo-me perfeitamente. Logo nessa altura revelou muita personalidade e qualidade, mas acho que o Clube também teve a postura correcta, não lhe pedindo o mundo e potenciando a sua evolução natural. Conhecemos muito bem o jogador e a pessoa, pelo que sabemos que saberá dar os passos certos e que, de forma sustentada, virá a ser um grande central do Benfica para os próximos anos”.

O reconhecimento do valor não podia ficar mais bem sublinhado. O jogador, ainda antes de abandonar a SAD benfiquista, junto do seu pai, quis ainda deixar uma palavra de incentivo aos jovens benfiquistas que rodam noutros clubes ou que actuam nas camadas jovens: “Fico contente por ver que o Benfica está a apostar na formação e que existem excelentes valores a emergir da mesma. Só posso dizer a esses jovens que, tal como eu, trabalhem todos os dias com o mesmo afinco e “bebam” da mística benfiquista, pois um dia poderão vir a ter também a sua oportunidade”.

Quanto à equipa principal, aquela onde tem dado nas vistas, Miguel Vítor deixa um desejo: "Queremos trabalhar para sermos campeões. Estamos a um ponto da liderança e vamos fazer tudo para voltarmos ao topo da tabela, pois temos condições para chegarmos ao título".

Texto: Ricardo Soares
 

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SGPS passa a deter 10,58% da SAD

APÓS VÁRIAS TRANSAÇÕES NOS ÚLTIMOS DIAS



A Sport Lisboa e Benfica SGPS, SA passou a ser detentora de 10,58 por cento do capital social da SAD, anunciou sexta-feira o clube, em comunicado enviado à Comissão do Mercados de Valores Mobiliários (CMVM).

De acordo com a nota, a Sport Lisboa e Benfica SGPS, SA passou a ser titular de 1.587.171 acções da SAD benfiquista, após várias transacções realizadas no início de 2009.

O comunicado refere ainda que a informação foi disponibilizada pelo presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, e os administradores da SAD Rui Cunha e Domingos Soares de Oliveira.
 

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Sport Lisboa e Benfica abre Escola de Futebol em Braga

Este mês arranca a nova Escola de Futebol do Benfica na cidade de Braga.

A nova escola terá como coordenador técnico Pedro Marques (mestre em Ciências do Desporto) e os técnicos Pedro Vilela (ex-jogador do Sporting de Braga), Rui Cruz e Joaquim Pontes, licenciados na área da Educação Física.

Para o período lectivo, foram estabelecidos protocolos com vários parceiros na cidade de Braga: Universidade do Minho, Indoor Soccer na Nogueira, Indoor Play Ball e Mega Ball.

As Escolas do Benfica destinam-se a crianças dos 3 aos 14 anos (excepcionalmente até aos 16 anos), do sexo masculino e feminino, e têm como objectivo a ocupação dos tempos livres, a prática do desporto na modalidade do futebol e a captação de talentos para o Sport Lisboa e Benfica.

Diversão, competição e criação de valores entre os jovens atletas do Benfica são a imagem de marca das Escolas do Benfica.

A Escola de Braga vem juntar-se ao projecto de expansão das Escolas de Futebol do Benfica em regime de Franchising, um projecto que em menos de um ano conta actualmente com 12 Escolas de Futebol, nove Escolas Núcleos, para além das duas Escolas Matriz do Benfica, num total de 24 Escolas distribuídas nos seguintes locais:

Escolas Matriz
Estádio da Luz
Caixa Futebol Campus - Seixal
 

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SAD aprova emissão de 40 milhões de euros

PARA CONSOLIDAÇÃO DA DÍVIDA E FINANCIAMENTO DA ACTIVIDADE CORRENTE



A Benfica Futebol SAD aprovou esta segunda-feira, em assembleia geral, a emissão de Papel Comercial até 40 milhões de euros, com vista a consolidação de dívida e financiamento da actividade corrente.

Numa sessão em que estiveram representados accionistas com cerca de 55 por cento do capital social da SAD, o programa de cinco anos, com taxa variável para cada prazo e um "spread" mínimo de 2,5 por cento ao ano, recebeu apenas 2 votos contra dos presentes.

No final do encontro, Teresa Claudino, administradora da sociedade, esclareceu que o montante da operação não é "para investir no futebol", em particular no reforço da equipa treinada pelo espanhol Quique Flores.

"28 milhões serão para consolidação de dívida relativamente a investimentos já feitos. Os restantes 12 milhões destinam-se à actividade corrente, mas também para financiamento, porque quando se compram jogadores não é a pronto e há compromissos que terão de ser liquidados", sublinhou aquela responsável.

A administradora acrescentou ainda que "a Benfica SAD não investiu só em jogadores esta época" e lembrou os "investimentos consideráveis", como o sistema de informação para monitorização dos jogos e o Laboratório de Utilização de Rendimento Desportivo, para o qual se recrutaram cinco técnicos para fazer o acompanhamento.

 

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«Di María jogou 20 minutos brilhantes», diz Maradona

De regresso à Argentina, Diego Armando Maradona reforçou os elogios que havia feito em Lisboa à exibição de Di María, no jogo com o Olhanense. «Jogou 20 minutos brilhantes e fez um golo», contou El Pibe à imprensa local.

Convidado a fazer um balanço da ‘digressão’ por vários países europeus, o seleccionador da albiceleste não deixou de falar sobre o jovem extremo do Benfica.

«Em Lisboa, Di María jogou 20 minutos brilhantes e fez um golo. Demos-lhe sorte», disse Maradona, aludindo, depois, ao encontro que manteve com o jogador encarnado e com os portistas Lucho González e Lisandro López. «Expliquei-lhes o que pretendo dos três para a selecção», contou.

De resto, Maradona diz que a viagem pela Europa «foi maravilhosa», permitindo-lhe conhecer «miúdos que não conhecia». «Fico tranquilo por saber que querem fazer na selecção o que fazem nos seus clubes», referiu.
 

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«No Benfica todos contam» - Quique Flores

Não obstante admitir que vai fazer «algumas alterações» no ‘onze’ para o jogo com o Belenenses, Quique Flores esclarece que no Benfica «não há suplentes, todos contam». O empate com os ‘azuis’ do Restelo é suficiente para garantir a presença nas meias-finais da Taça da Liga, mas o técnico espanhol promete uma equipa decidida a «dar continuidade à dinâmica de vitória» iniciada em Guimarães.

«Não acredito que os jogadores facilitem. Vamos jogar para ganhar e dar continuidade à dinâmica de vitória», afirmou Quique Flores, em conferência de imprensa, admitindo, então, «algumas mexidas» na equipa inicial para o ‘derby’. «Mas, independentemente de quem jogar, vai continuar a ser uma equipa titular, pois no Benfica não há suplentes. Todos contam», prontificou-se a esclarecer.

O jogo com o Belenenses vai ser, adivinha, «muito intenso», pois do outro lado estará um adversário que «joga de forma prática e simples». Com o pontapé de saída aprazado para as 16 horas de sábado, o técnico dos encarnados exprimiu o desejo de ver o Estádio da Luz «cheio». «É importante recuperar o espírito de tardes futebolísticas, onde as famílias inteiras marcam presença nas bancadas. O jogo é feito para o público», observou.

Mantorras, Di María e... Léo

A conferência de imprensa visava o jogo com o Belenenses, mas Quique Flores não se furtou a responder às perguntas dos jornalistas sobre Mantorras, Di María e Léo.

Ora, quanto ao angolano, o treinador das ‘águias’ diz que o avançado «tem muita qualidade» e que, «num estado físico perfeito, seria de grande utilidade». «Mas estamos a trabalhar com ele e não está descartado», esclareceu, passando, então, ao jovem argentino, autor de um golaço frente ao Olhanense, que mereceu os elogios de Maradona: «Tem potencial para ser muito importante, mas não podemos pensar que já é espectacular. Até lá chegar, terá de fazer muitas coisas».

Questionado sobre a necessidade de colmatar a saída de Léo, no mercado de Inverno, Quique foi pragmático na reacção: «Mais do que reforços para colmatar a saída de Léo, o Benfica tem de trabalhar os seus jogadores. Temos elementos polivalentes e isso pode ser útil. Queremos melhorar sob o ponto de vista individual, estratégico e táctico, são essas as nossas prioridades», rematou.
 

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Di María entre o Céu e a Terra

Quique Flores fez ontem Di María descer à terra após Diego Armando Maradona o ter elevado ao céu. O treinador do Benfica entende que o extremo tem potencial, mas ainda não é espetacular. Já o selecionador argentino renovou os elogios ao jogador.

Aproveitando a conferência de imprensa de lançamento do jogo com o Belenenses, hoje à tarde, Flores refreou o entusiasmo do camisa 20. “Temos um futebolista com potencial importante, mas os técnicos sempre temem que os relógios se adiantem aos jogadores.”

Para a equipa técnica, este é um “tema claro” e não é o lance de quarta-feira que faz o espanhol perder o pragmatismo. “Vocês fazem do Di María um jogador espetacular, mas nós temos de convencê-lo que para ser espetacular tem de fazer muitas coisas. Dado o seu potencial, pode deslumbrar-se, mas a verdade é que ainda tem de fazer muito e estou certo que o fará, se seguir o caminho correto e não o mais rápido. Di María tem muitos jogos para demonstrar o seu valor”, advertiu.

Maradona, acabado de regressar à Argentina, promoveu uma conferência de imprensa, para falar do périplo europeu. E dedicou um capítulo à presença em Lisboa, onde assistiu ao jogo entre Benfica e Olhanense. O astro argentino colocou o benfiquista nos píncaros.

“Di María jogou 20 minutos brilhantes e marcou. Há um ano que não fazia um golo [referência ao que marcou ao Nuremberga, omitindo o apontado ao Hertha]. Demos-lhe sorte”, afirmou El Pibe.
 

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Makukula: «O que interessava era sair do Benfica»

Aziza Makukula está a postos para defrontar esta tarde (15 horas) o Manchester United, segundo garantiu ontem Kenneth Asquez, o agente FIFA que mediou o empréstimo do avançado para o Bolton, válido até final da época. O passe internacional do atleta chegou ontem às 17 horas à federação inglesa e, como tal, é opção para o desafio desta tarde.

A informação foi também confirmada pelo avançado – “acho que vou jogar” – que explicou que a “melhor solução era sair” da Luz. “O que interessava era sair do Benfica, porque era muito difícil estar sem jogar. Tive outras propostas, mas acabei por ficar no Bolton”, afirmou à Sport TV.

Na hora da despedida, o internacional português deixou uma palavra para o interior do grupo benfiquista, que era “uma família”: “Queria mostrar o meu valor, mas não consegui concretizar esse sonho e, agora, quero ajudar o Benfica de outra forma, tentando devolver o dinheiro que investiu em mim. É a minha casa e vou ter saudades daquele balneário.Mas o futebol é jogar, vou tentar ser feliz aqui..”
 

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A vez de Miguel Vítor acompanhar Luisão

Sidnei fica pela primeira vez fora dos convocados do Benfica, dias depois de ter contribuído com um golo para a goleada imposta ao Olhanense, num encontro referente à segunda jornada da fase de grupos da Taça da Liga. A decisão de Quique Flores abre caminho para o regresso de Miguel Vítor, lateral-direito improvisado na receção aos algarvios, ao eixo do sector defensivo no duelo com o Belenenses, que encerra a poule.

O jovem português deve constituir dupla com Luisão, autêntica âncora do sector recuado dos encarnados, enquanto no lado esquerdo pode evoluir outra adaptação: David Luiz, o qual se prepara para render Jorge Ribeiro, naquela que mais não é do que a sequência lógica da filosofia de rotatividade do treinador espanhol.
 

G@ngster

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O especial dia 25 de Janeiro Eusébio, Martins e Fehér... para a história

Os anos passam mas o dia 25 de Janeiro continua a ser, realmente, especial para todo e qualquer benfiquista. Neste mesmo dia as emoções repartem-se a triplicar, tanto num sentido de pura felicidade, como também num saudosismo que não pode ser dissociado de uma forte perda.
Mas já lá vamos...

Os 67 anos do "King"

Eusébio da Silva Ferreira faz anos neste dia. O avançado mais temido de toda a história do futebol português soma 67 anos (nasceu a 25 de Janeiro de 1942), uma bonita idade. Natural de Lourenço Marques (hoje Maputo), Moçambique, o seu primeiro clube foi o Brasileiros da Mafalala. Realizou o primeiro jogo oficial com a camisola do Sporting de Lourenço Marques, estreando-se da melhor maneira ao apontar 3 golos. Chegou ao Benfica no dia 17 de Dezembro de 1961, mas o primeiro encontro que realizou de águia ao peito foi já no ano seguinte, a 23 de Maio, frente ao Atlético. O Benfica venceu por 4-2 e Eusébio apontou 3 golos. Daí até à despedida decorreriam 14 anos, tendo cumprido o último jogo com a camisola encarnada no dia 18 de Junho de 1975, frente à selecção africana, em Casablanca.

Dotado de uma perfeição técnica e física sem par na história do futebol português, Eusébio acumulou êxitos espectaculares ao longo da sua brilhante carreira. Implacável no assalto à baliza adversária e possuindo um prodigioso índice de finalização, o Pantera Negra, como ficou conhecido graças à sua actuação felina dentro de campo, impunha de forma soberana o seu futebol veloz e elegante, concebendo com espantosa facilidade jogadas de génio, de uma beleza plástica absolutamente invulgar, própria apenas dos predestinados.

Do instinto e da inteligência dos seus pés, nascia com absoluta naturalidade o "futebol-poema": lances mágicos, movimentações plenas de força e de alto calibre técnico, rasgos velozes, dribles fantásticos, remates geométricos, violentos... golos! Muitos golos.
Eusébio foi, por isso, a festa e a pura celebração do jogo de futebol.
Ao longo da sua carreira, somou um total de 733 golos em 745 jogos.
Pelo Benfica, totalizou 715 partidas e 727 golos.

Pela equipa principal, efectuou 614 jogos e marcou 638 golos. No Campeonato Nacional, na Taça de Portugal e na Taça dos Campeões Europeus, Eusébio mantém-se no topo da lista dos melhores marcadores de sempre, com 319, 97 e 46 golos, respectivamente. Em Portugal, Eusébio representou ainda o Beira Mar e o União de Tomar. No estrangeiro, jogou no clube canadiano do Metro.

No Benfica conquistou 11 títulos nacionais (60/61, 62/63, 63/64, 64/65, 66/67, 67/68, 68/69, 70/71, 71/72, 72/73 e 74/75), venceu 5 Taças de Portugal (61/62, 63/64, 68/69, 69/70 e 71/72), foi campeão europeu em 61/62 e 3 vezes vice-campeão europeu (62/63, 64/65 e 67/68). Com a camisola das quinas, fez 64 jogos e marcou 41 golos.

Pela selecção da UEFA, alinhou 5 vezes, tendo ainda realizado 2 encontros pela selecção mundial e outros 2 pelo conjunto da FIFA. Em 1966, foi o melhor marcador do Campeonato do Mundo, tendo somado 9 tentos. Foi, ainda, eleito o melhor jogador desta competição, realizada em Inglaterra. No mesmo ano foi-lhe atribuído o prémio de melhor jogador da Europa (Bola de Ouro). A nível internacional, Eusébio venceu, ainda, por 2 vezes (1967/68, com 43 golos, e 1972/73, com 40 golos) a Bota de Ouro, troféu atribuído ao melhor marcador europeu.

Histórico Fernando Martins

Também neste dia 25 de Janeiro, mas do longínquo ano de 1917, nasceu em Paúl, Alenquer, Fernando Martins. Esteve na presidência do Benfica entre 1981 e 1987. A sua Direcção procedeu ao fecho do terceiro anel e ao acabamento do pavilhão polidesportivo Dr. Borges Coutinho. Durante as suas gerências também a iluminação do estádio de futebol foi bastante melhorada, passando a ser considerada como uma das melhores do mundo. Coube-lhe desencadear variadas diligências junto da Câmara Municipal de Lisboa, com vista a equipar o clube com melhores estruturas e maiores espaços.

Aos seus mandatos se fica a dever o relançamento da Cidade Desportiva do clube. Em 1965 ocupava as funções de suplente no Conselho Fiscal e em 1967-1968 aparece a presidir à Comissão de Obras do Novo Parque de Jogos, função que desempenhou com grande zelo. Foi eleito presidente da Direcção, sucessivamente, desde 29 de Maio de 1981 até ao biénio de 1985-1986. Antes de terminar este último mandato, a Assembleia Geral de 16 de Março de 1984 elegeu-o como "Águia de Ouro". É considerado um dos grandes presidentes, pela obra e resultados desportivos deixados, tal como o equilíbrio financeiro na gestão do clube.

Para sempre... Miki Fehér

Mas este 25 de Janeiro é, também, um dia de saudade, de tristeza, de incontido inconformismo. Foi neste dia, há cinco anos atrás, no Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães, que Miki Fehér nos deixou… de forma tão prematura. Foi com apenas 24 anos de idade que Miki viu a sua vida e a sua carreira serem interrompidas de forma abrupta. Mas, recuando atrás no tempo, existe ainda memória para lembrarmos o seu dia de nascimento: 20 de Julho de 1979. Foi em Tatabanya, na Hungria, que viveu os primeiros anos, antes de rumar a Gyor (onde está agora sepultado). Começou a jogar no Raba Eto, onde somou 23 golos em 62 jogos.

Deu nas vistas e chegou a Portugal aos 19 anos para alinhar no FC Porto. No entanto, a falta de oportunidades no clube "azul-e-branco" levaram-no a optar pelo Sp. Braga, onde apontou 14 golos na temporada 2000/01. No entanto, Fehér voltou a fazer uma travessia no deserto (na equipa B dos portistas) antes de voltar a ser feliz, desta feita no Benfica, clube que considerava "o melhor de Portugal". Nem sempre era primeira opção mas, num total de 30 jogos realizados de "águia" ao peito, marcou sete golos. A selecção húngara, a outra grande paixão de Miki, acolheu-o em 18 ocasiões, tendo o atacante obtido três golos.

Já muito foi escrito acerca de Miki. E continuará a sê-lo, com toda a justiça, ao longo dos anos. Mas mais do que qualquer palavra, existem episódios que impressionam tanto ou mais do que qualquer palavra.

Tratam-se de momentos vividos após o falecimento do húngaro. De facto, na memória fica a homenagem prestada aquando da vitória na Taça de Portugal, naquele mesmo ano de 2004. Na memória tem, obviamente, de ficar também a forma como o Bessa gritou, em peso, pelo seu nome aquando da conquista do título nacional, no ano seguinte. A forma emocionada como os colegas, dirigentes e treinadores do Benfica nunca se esqueceram de si na hora de festejarem títulos é sintomática do carinho que todos tinham por Fehér.

Enfim, um dia de emoções diversas, este o de 25 de Janeiro…

Ricardo Soares
 

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Liga: Benfica 1-0 Rio Ave

Mantorras separou as águas
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Em partida disputada sob condições quase bíblicas, Mantorras vestiu a pele de Moisés e separou as águas que se abateram sobre Lisboa, deixando correr o Rio Ave cada vez mais para o fundo da tabela e libertando a alegria nas mais de 20 mil heróicas almas presentes na Luz. Terreno pesadíssimo, exibição de garra… e Mantorras.
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Cardozo contra o dilúvio

Numa partida disputada sob autêntica tempestade, só um Benfica guerreiro poderia levar a melhor sobre um experiente (cinco jogadores com idades superiores a 30 anos) Rio Ave que se apresentou num 4-3-3 talhado para defender homem a homem e apelando à velocidade de um precoce talento de nome Yazalde. Dificuldades, pois, para a equipa com maior pendor ofensivo, ou seja, o Benfica, pelo que escassearam as oportunidades ao longo da primeira parte, apesar da atitude pressionante de Cardozo e Nuno Gomes.

Só mesmo à beira do intervalo o Benfica esteve à beira do golo, com Cardozo a ganhar uma bola perdida e a rematar, já no interior da área, ao poste com Di María a desperdiçar a recarga. Logo depois, após falta cometida sobre o paraguaio, Carlos Martins (muito esforçado no miolo e apostando nas bolas longas) aproveitou a marcação do livre directo para fazer brilhar o atento Paiva. Um momento tremendo protagonizado pelos dois jogadores.
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Abençoada estreia

Com Carlos Martins e Cardozo em especial destaque também ao longo da segunda parte, o Benfica melhorou como um todo, ganhando cada vez mais bolas no meio campo e optando por lateralizar o jogo (o que não era fácil, devido às más condições existentes em todo o relvado), culminando quase todas as jogadas em centros perigosos. Aos 49’, num livre marcado por Carlos Martins, foi novamente Cardozo a estar à beira do golo, mas Paiva opôs-se. Só que nem o guardião vilacondense valeu para deter novo cabeceamento do paraguaio, aos 59’, após grande cruzamento de Maxi Pereira (novamente Martins na jogada). Só que a bola voltou a embater no poste…
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Os minutos passavam e Quique Flores sentiu que Mantorras – uma novidade entre os convocados – podia fazer a diferença, mercê do seu instinto de golo, em especial numa partida em que muito se resolveria em bolas perdidas devido às condições do terreno. Um acto de fé, mas também de mestria, pois o angolano colocou a sua qualidade ao serviço do colectivo e eis que, poucos minutos após entrar, aos 69’, aproveitou um desvio de Cardozo, após centro de Carlos Martins, e cobriu a bola antes de rodar a atirar a contar.

A Luz foi ao rubro e a água que lá dos céus caía tornou-se num baptismo sagrado para o avançado angolano na presente temporada. A liderança é do Benfica (pelo menos até à realização do Belenenses-FC Porto) e a deslocação ao Dragão vem na melhor altura, pois os “encarnados” somaram cinco vitórias e um empate nos últimos jogos e revelaram, acima de tudo, ante o Rio Ave, um brioso espírito de luta. À Benfica, portanto…

Texto: Ricardo Soares
 

vtuning

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La esta ele o heroi do povo

esperemos que resolva muitos mais jogos
 

G@ngster

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Liga: FC Porto 1-1 Benfica -Falso!

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Ao apontar, a dois metros do lance, um inexistente penálti contra o Benfica, Pedro Proença teve influência directa num falso resultado em pleno Estádio do Dragão, castrando todo o futebol de qualidade que a equipa orientada por Quique Flores apresentou no anfiteatro do rival. E, assim, um 0-1 que ameaçava tornar-se em 0-2, a favor do Benfica, virou 1-1, qual filme de terror. De bom... sobra, sem dúvida, a melhor exibição que, em muito tempo o Benfica produziu no Porto.
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Futebol de sonho

Uma primeira parte como mandam os manuais. Com o esperado 4-4-2 promovendo o regresso de Suazo, o Benfica apresentou-se muito concentrado na zona de meio-campo, limitando ao máximo as acções de construção de jogo de Lucho e Meireles, sendo só pelas asas que os portistas conseguiram criar algum perigo, mercê de centros que nem sempre os centrais benfiquistas conseguiram desfazer. Assim, o único lance de perigo do FC Porto nasceu na cabeça de Lucho, que atirou por cima, corria o minuto nove.
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Só que, apesar de tal excepção, o Benfica foi sempre mais forte, apostando num futebol apoiado (ao contrário dos donos do terreno que, mercê da fome de golos caseiros adjacente aos dois últimos jogos no Dragão, só conseguiram actuar em contra-ataque) e que fez mossa na zona defensiva contrária. Além de actuar como um bloco, o Benfica teve em Aimar um vagabundo de ouro, dando o argentino razão às palavras de Jorge Valdano, quando este referiu, esta semana, que o “dez” retira a imperfeição ao futebol.
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Apoiado por Reyes, Aimar foi um dinamitador por excelência. Foi mesmo ele a servir o espanhol, aos 12’, num centro largo a que o “seis” não deu bom rumo, cabeceando ao lado. E foi mesmo Reyes que, após passe de Suazo (em mais uma jogada iniciada por Aimar) atirou para grande defesa de Helton. Mas foi Reyes quem, à beira do intervalo, serviu Yebda, através de um canto, para o cabeceamento que fez justiça no marcador.

Vergonha

Continuidade de grande exibição na segunda parte. Apesar de menos eficaz no capítulo do passe, o Benfica foi sempre mais forte, parecendo poder chegar ao 0-2 a qualquer momento. Aliás, Suazo, em cabeceamento ao lado (a responder a livre de Reyes), desperdiçou nova oportunidade, tendo Amorim, aos 57’, atirado ao lado na sequência da melhor jogada do encontro.
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Assim, quando se esperava o segundo golo do Benfica, o senhor Pedro Proença deu sequência à má exibição (sempre em desfavor do Benfica) e assinalou inexistente falta de Yebda sobre Lisandro (que se atirou para a piscina) no bico da área. E, assim, Lucho tratou de empatar uma partida que, desde esse minuto (70’) até final, foi sempre dominada pelo Benfica. Como é possível?

Ricardo Soares
 

nuno2003

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mais um clasico em k no campo estão duas equipas contra uma.... o fcp e a arbitragem contra o nosso grande glorioso....

é uma vergonha o arbitro a dois passos do lance e marcar penalti...... é como costumo dizer, este jogo ja tinha um resultado marcado mesmo antes de ter começado....

é revoltante isto estar mais uma vez a acontecer ao benfica, mas é assim k dá mais gosto ser benfiquista, e combater contra esses corruptos do futebol....

neste mundo existem dois grandes adeptos os do benfica em primeiro e os anti-benfiquistas em segundo.... e é isso k faz do benfica um clube glorioso e grandioso.... FORÇA BENFICA
 

vtuning

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Nao diria que a equipa de arbitragem esteve contra o Benficam houve um erro crasso do arbitro que mudou o resultado que podia levar um novo lider do campeonate, foi esse erro o mais notado, mas prnto a epoca ainda nao acabou ainda ha muitos jogos para disputar e duvido que nao se percam pontos

Espero que o resultado nao influencia a decisao final do campeonato...
 

Delta

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como sempre estamos habituados com os arbitro contra mas nem isso nos vai parar este anos em sermos campioes
no final iremos rir melhor :espi28:
 

starserv

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vocês não vêem que nenhum arbitro em Portugal quer ter o bobby e o tareco atrás deles, senão podem ficar todos esfarrapados e então é a vergonha que se vê, antes que seja tarde.
mas enfim, quem faz de tripas coração...
com o tempo fica com sensibilidade a mais, só que eles nunca serão maiores por isso
:right::right::right::right:
 

G@ngster

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Liga: Benfica 3-2 P. Ferreira À lei da bomba

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resolveram, a menos de 20 minutos do fim, um jogo muito complicado. Perante um Paços de Ferreira muito forte em termos defensivos e que vendeu sempre cara a derrota, visto que até ao último segundo pareceu poder empatar a contenda, valeu a alma benfiquista. Jogo de loucos, tal como acontecera na Mata Real, ajustando-se a vitória benfiquista.
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Maldito minuto 11

Tal como vinha acontecendo ao longo de toda a época, o Benfica não conseguiu marcar na primeira parte, apesar de apresentar muito maior pendor ofensivo do que o adversário. Ante um Paços apostado num 4-5-1 (que se transformava em 4-3-3 em posse) cuja linha defensiva apertava a intermédia mercê de uma linha bem avançada, os “encarnados” revelaram sempre algumas dificuldades no último passe, pois, invariavelmente, os seus atacantes eram colocados em fora de jogo.

Apesar do intenso domínio, da excelência revelada no capítulo do passe, especialmente na zona de construção, o Benfica teimou, ao longo de toda a primeira parte, em não surgir em posição de concretização em jogadas decorridas em lances de bola corrida, pelo que acabou por ser de bola parada – um dos pontos fortes deste Benfica – que quase se colocou em vantagem. Corria o minuto 11 quando Carlos Martins colocou, na transformação de um livre em zona lateral, a bola na cabeça de Luisão que, sozinho, atirou à barra. Na recarga, foi Aimar, também de cabeça, a criar grande perigo, mas surgiu Cássio que, com uma grande defesa, negou um golo que parecia certo.
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O Benfica, desta feita com David Luiz na direita e Jorge Ribeiro à esquerda da defesa, tinha, por intermédio de Carlos Martins (que, a par do ex-boavisteiro, atingiu o centésimo jogo na Liga), muita posse de bola e qualidade de passe, mas raramente o regressado Cardozo (apoiado directamente por Aimar) tinha espaço para rematar. De destacar a qualidade defensiva apresentada pelo quarteto defensivo pacense que, com Dedé na sua frente, parecia uma muralha intransponível.

Já no ataque, o Paços foi inexistente durante a primeira hora de jogo, sendo que a saída de Cristiano (cinco golos na Liga), por lesão, em nada ajudou aos seus planos. Excepção, só mesmo quando Tatu (substituíra Cristiano), no início da segunda parte, se isolou e, após fintar Moreira, atirou para a baliza, sendo David Luiz o salvador de serviço.
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Brilhar e sofrer

Quique é que não gostou e decidiu mexer e inovar, lançando Di María no flanco direita e dando a oportunidade a Rúben Amorim de actuar na sua posição de raiz, ou seja no centro do meio campo. E foi importante a acção do ex-belenense na forma como ajudou o Benfica a atacar com maior fluidez o que proporcionou mais bola junto dos atacantes. Disso beneficiou Cardozo que, aos 69’, aproveitou uma intercepção falhada de Cássio e atirou, tranquilamente, a contar.

Brilhou o paraguaio logo depois, quando, após fintar dois adversários, deixou para Amorim que, em jeito, colocou a bola no ângulo superior oposto. Um fabuloso golo do médio benfiquista que, assim, parecia matar o jogo.

Algo que não aconteceu, pois Ferreira, após jogada de qualidade de Rui Miguel, atirou cruzado para o 2-1. A Luz nem teve tempo de sofrer pois Di María, pouco depois, aproveitou uma bola a saltitar à sua frente para, de bandeira, a 35 metros da baliza, atirar para um golaço. Só que o Paços, em cima do minuto 90, ainda reduziu (Chico Silva, surgindo nas costas de David Luiz) e atirou mesmo uma bola ao poste (Kelly). Um final digno de suceder ao jogo da primeira volta que, recorde-se, o Benfica vencera por 3-4. Grande jogo e três pontos para o Benfica. A liderança continua ali à espreita.

Ricardo Soares
 
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