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O "Ninho" da Águia - Benficaaaaa!!!

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Mais um feito do basquetebol benfiquista

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Quarto período de enorme emoção

O Benfica conseguiu este sábado a proeza de terminar a fase regular da Liga só com triunfos, depois de ter alcançado a sua 30.ª vitória consecutiva na competição, frente ao FC Porto.

Com uma primeira parte de grande nível, a equipa benfiquista chegou ao intervalo a vencer por 14 pontos de diferença (41-27), depois de um triplo de Seth Doliboa (assistência de Ben Reed), e no terceiro período chegou a dispor de um avanço de 19 pontos de diferença (52-33) após dois pontos de Sérgio Ramos nos lances livres.
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No entanto, nos últimos 20’ da partida, o conjunto encarnado não esteve ao seu nível habitual em termos defensivos (consentiu 49 pontos), sobretudo no derradeiro período do jogo, e contra todas as expectativas o FC Porto conseguiu mesmo ameaçar seriamente a vitória do líder da Liga a quatro minutos do fim, ao empatar a partida com um triplo de Christian Burns (72-72, depois de os encarnados terem terminado o terceiro período a vencer por 63-49).
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O Benfica evidenciou dificuldades perante a velocidade e as penetrações do base portista João Figueiredo, mas, nos derradeiros e decisivos segundos do jogo, demonstrou um enorme espírito de equipa, conseguindo terminar a partida em grande estilo.

A frieza de Sérgio Ramos

Nesta fase de grande tensão competitiva e emoção, a experiência de Sérgio Ramos revelou-se decisiva – a 25 segundos do fim, o internacional português concretizou, com enorme frieza, dois lançamentos livres que colocaram o marcador em 79-76 e a seguir, depois de uma perda de bola do FC Porto em acção ofensiva, soltou o esférico no timing correcto para o desenvolvimento de uma jogada culminada com um cesto de Elvis Évora (81-76).
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Importa também salientar o enorme apoio dos adeptos benfiquistas na altura em que a equipa mais precisou que fossem o tal sexto jogador. Com este entusiasmo e calor humano em torno da equipa, o Benfica fica ainda mais forte para a grande luta pelo título no play off.

Benfica - Miguel Minhava (2), Ben Reed (3), Sérgio Ramos (17), Seth Doliboa (10), Elvis Évora (12), João Santos (14), António Tavares (15), Diogo Carreira (5) e Eky Viana (3).

Texto: Victor Pinto
Fotos: Gualter Fatia

Vídeo Sapo
 

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Muito perto da final da Taça

O Benfica goleou esta quarta-feira, em casa, a Académica, por 7-2, na 1.ª mão da meia-final da Taça de Portugal, pelo que está muito próximo de garantir presença na final da competição face aos cinco golos de vantagem com que vai partir para o jogo da 2.ª mão, que se disputará em Coimbra no próximo dia 9 do corrente mês.
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Com uma primeira parte de elevada qualidade, sobretudo no capítulo da finalização, o bicampeão nacional marcou cinco golos sem resposta em 20 minutos, tendo João Marçal concretizado um hat-trick. Pedrinho, com o seu habitual grande rendimento no primeiro tempo, e Arnaldo foram os autores dos outros tentos benfiquistas.
Poker de João Marçal
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Na etapa complementar, João Marçal elevou o seu estado de inspiração ofensiva com a concretização de um poker, mas depois a Académica conseguiu marcar dois golos em apenas dois minutos, ganhando assim um novo ânimo para o jogo da 2.ª mão.
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Só que, perto do final da partida, Pedrinho voltou a marcar e aumentou para cinco os golos de vantagem que o Benfica possui na eliminatória. Caso se qualifique para a final, como tudo indica, os encarnados defrontarão na final o Belenenses. Em suma, o conjunto de André Lima está cada vez mais perto do objectivo da dobradinha.

Fotos: Isabel Cutileiro e Gualter Fatia
 

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Triunfo frente ao Sporting

A uma vitória da final

O campeão nacional derrotou esta quarta-feira, em casa, o Sporting, por 26-24, no primeiro jogo das meias-finais do play off, pelo que está a uma vitória de garantir um lugar na final da prova pela segunda época consecutiva.

Numa partida de elevado índice competitivo ao longo dos 60’, o Benfica conquistou a sua primeira vantagem na partida aos 17’ (remate certeiro de Cláudio Pedroso) e, cinco minutos depois, conquistou a maior vantagem da partida (12-8) num lance bem concluído por Luís Nunes.
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O problema é que o conjunto encarnado ficou depois sem marcar nenhum golo durante oito minutos, o que permitiu ao Sporting chegar ao intervalo a perder por apenas um golo (12-11).

No entanto, na segunda parte, o Benfica (com Zaikin e Carlos Carneiro a fazerem a diferença nos momentos de maior pressão) voltou a conquistar uma vantagem de quatro golos (24-20) aos 53’, depois de ter recuperado de uma desvantagem de um tento (17-18).
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Muitas emoções no último minuto

O 24.º tento benfiquista foi efusivamente comemorado pelos adeptos e jogadores uma vez que foi obtido após uma excelente jogada colectiva, concluída por Rui Silva. Contudo, o Sporting, embalado pela mão certeira de Bjelanovic (oito golos), reduziu o atraso para um golo de diferença (25-24) quando faltava menos de um minuto para o término do jogo.

A pressão da responsabilidade era, por isso, muito elevada, mas a 12 segundos do fim Rui Silva, com muita frieza, sentenciou a partida ao colocar o resultado em 26-24. O desconto de tempo pedido pelo treinador José António Silva antes do tento de Rui Silva revelou-se fundamental para a equipa em termos psicológicos e tácticos.
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Zaikin, Carneiro e Ferreirinho

Com a frieza e a eficácia que se lhe reconhece, Georgy Zaikin voltou a ser preponderante na manobra ofensiva da equipa, sobretudo na segunda parte, tendo concluído a partida com 10 golos (4 em 4 na linha dos sete metros).

Apesar de não ter jogado a cem por cento, Carlos Carneiro marcou cinco golos e foi um elemento importantíssimo na recta final do jogo (marcou o 25.º golo que foi de extrema importância para o triunfo benfiquista). Só os jogadores de classe é que conseguem este tipo de performances.

E por falar em classe, também é justo realçar a exibição de João Ferreirinho que fez várias intervenções ruidosamente aplaudidas pelos adeptos. No domingo, o Benfica voltará a encontrar-se com o Sporting, mas o segundo “duelo” será no recinto do adversário.

BENFICA – João Ferreirinho; Edgar Madureira, João Lopes (2), Zaikin (10), Cláudio Pedroso (2), Nikola Miricki, Luís Gomes, Luís Nunes (3), Carlos Carneiro (5) e Rui Silva (4),

Texto: Victor Pinto
Fotos: Isabel Cutileiro e Gualter Fatia
 

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Andebol e basquetebol no caminho para a final

As equipas de andebol e de basquetebol do Benfica têm na quinta e na sexta-feira jogos de grande importância tendo em vista atingirem as finais dos respectivos campeonatos nacionais.

A equipa de andebol necessita vencer o Sporting na "negra" das meias-finais da Liga. Neste terceiro jogo das meias-finais, o campeão nacional contará, decerto, com o forte apoio da sua massa adepta. A partida tem início às 21 horas de quinta-feira, realizando-se no Pavilhão n.º 2 e sendo transmitido pela Benfica TV.
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Na sexta-feira, à mesma hora, também com transmissão na Benfica TV, é a vez do basquetebol dar início à tentativa de garantir a final da Liga, tendo pela frente a Académica no Pavilhão Império Bonança. Mais uma oportunidade para os adeptos verem a espectacular equipa orientada por Henrique Vieira nesta imparável caminhada para a glória.
 

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Não há "esforço" que chegue para tanta "glória"

Ante um "infernal" Pavilhão n.º 2 da Luz, o Benfica garantiu a presença na final da Liga, depois de bater o Sporting por 28-25, após prolongamento, na "negra" das meias-finais do Play-off. A raça e a alma de um "glorioso" campeão foram demais para o "esforço, devoção e dedicação" leoninos.

Numa partida de loucos, João Ferreirinho foi o herói das redes, Luís Nunes o monstro em sacrifício, Zaikin, Miricki e Carneiro os homens das decisões. Nomes de peso na noite em que a mística regressou aos pavilhões da Luz.

Ingredientes de uma noite de dérbi
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Intensidade e emoção foram ingredientes que não faltaram na Luz. Muito equilíbrio desde o apito inicial, grande ambiente (o Pavilhão n.º 2 apresentou-se praticamente cheio) e um Benfica raçudo para tentar suplantar um Sporting que, forte e agressivo (por vezes excessivamente) na defesa e capaz de simplificar processos no ataque, lhe complicou a vida ao longo da primeira parte.

O Benfica alinhou de início com João Ferreirinho, Nikola Miricki, Rui Silva, Carlos Carneiro, Edgar Madureira, Luís Nunes e Zaikin. Eram estes os trunfos lançados por José António Silva, ante um Sporting, orientado por Paulo Faria, que se apresentou com Humberto, Pedro Portela, Bolotskih, Vasyuk, Pedro Cruz, Bjelanovic e Bruno Moreira.

As equipas actuaram com defesas em 5-1, tentando dificultar a tarefa de construção e os remates de primeira linha. No entanto, capacidade ofensiva foi coisa que não faltou a ambos os conjuntos. O Benfica começou melhor. Chegou mesmo aos dez minutos a vencer por 5-2. Viu os "leões" chegarem ao empate a sete bolas quando o relógio marcava 17 minutos, mas voltou à vantagem na última dezena de minutos, depois de os visitantes terem ficado reduzidos a quatro elementos de campo devido a exclusões quase simultâneas.
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Ainda assim, o Benfica não aproveitou tal momentânea vantagem e não alargou distâncias, chegando ao intervalo a vencer apenas por 14-13. A vantagem de um golo manteve-se até aos 36', altura em que o Sporting empatou a 16 golos, quando o Benfica tinha apenas cinco elementos de campo.

O jogo precipitou-se para o fim e numa altura em que qualquer pormenor contava para mudar o rumo do marcador, foi muito importante, aos 46', a defesa de João Ferreirinho e, logo de seguida, o eficaz contra-ataque protagonizado por Nikola Miricki, passando o marcador para um 20-19 favorável aos "encarnados".

Aguenta coração!

Conseguiu o Sporting, ainda assim, dar a volta e entrar nos últimos dez minutos com uma vantagem de 20-21. A sua primeira vantagem, diga-se. Era altura de o campeão despertar, sob pena de a situação se complicar para o Benfica, pois o Sporting dispunha de um ataque. E os "leões" concretizaram mesmo o lance, com muita felicidade, pois a bola bateu no poste e, depois de ressaltar em Ferreirinho, entrou. Tudo mais difícil para o conjunto benfiquista.

Mas, em parte devido à alma do inferiorizado fisicamente Luís Nunes e do portento Carlos Carneiro, o Benfica manteve-se a um golo de distância e conseguiu mesmo empatar (24-24) com uma bomba de Zaikin no último segundo. A Luz voltava a explodir de alegria, numa altura em que teria de recorrer-se a um prolongamento.

Apesar de desgastada, a formação benfiquista continuou a mostrar uma alma assombrosa e com Ferreirinho em noite mágica, manteve a vantagem de um golo que o herói Luís Nunes ganhara através de um livre de sete metros. E foi de sete metros, em novo livre, que Luís Nunes colocou a vantagem em dois golos, enquanto o sportinguista Bosko atirou logo depois à barra, em lance de iguais características. Aí sim, sentiu-se na Luz que a vitória estava perto. Algo que ficou confirmado com um golo através de remate lateral de Miricki. A final era do Benfica.

Marcadores: Luís Nunes (9), Nikola Miricki (6), Carlos Carneiro (5), Cláudio Pedroso (4), Zaikin (3), Rui Silva (1).

Texto: Ricardo Soares
Fotos: Gualter Fatia
 

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Ramires - Meio Campo

Fica aqui um vídeo do novo reforço do Benfica


 

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Experiência fez a diferença na final

Campeão levanta a Taça de Portugal

Com pragmatismo e uma exemplar atitude competitiva, o Benfica conquistou este sábado, no Pavilhão Municipal de Vagos, a quarta Taça de Portugal do seu historial ao derrotar o Belenenses, por 4-1, reforçando assim a sua hegemonia na modalidade.

Fazendo alarde da sua experiência e dos hábitos de vitória dos jogadores nos momentos decisivos, o Campeão Nacional explorou com uma impressionante sapiência a menor experiência do Belenenses, construindo uma armadilha táctica que o adversário não conseguiu libertar-se.

A primeira parte, marcadamente equilibrada, foi jogada quase sempre a um ritmo elevado, tendo o rigor táctico do Benfica, na vertente defensiva, obrigado o Belenenses a ir para o intervalo em desvantagem.

César Paulo, vindo do banco, criou a primeira grande ocasião de golo com um remate que levou o esférico às malhas laterais 8’. Volvidos dois minutos Bebé viu o vermelho directo – defendeu com o braço esquerdo um remate cruzado de Miguel Almeida - , mas a resposta do Benfica, à saída forçada do seu habitual guarda-redes, não poderia ter sido melhor, em mais um grande exemplo da sua forte força mental (com menos um jogador em campo durante dois minutos, a equipa defendeu com eficácia e o experiente Zé Carlos entrou muito bem na partida, fazendo três intervenções de bom nível).

Na recta final dos primeiros 20’, o adversário jogou com o guardião Marcão à frente, mas o enquadramento do Campeão Nacional à situação táctica de 5 contra 4 foi também muito positiva, em virtude da agressividade do seu sistema defensivo.

A classe de Ricardinho e César Paulo

À passagem do minuto 18 surgiu o momento mais importante do primeiro tempo – o jogador do Belenenses, Marcelinho, agrediu Gonçalo Alves, foi expulso e, na sequência da falta, o Benfica “ganhou” um livre de 10 metros exemplarmente marcado por Ricardinho.

A partir daqui, os encarnados não quiserem correr riscos (assim determina uma final) e “ofereceram” a iniciativa do jogo ao Belenenses que acabaria por cair no erro da ansiedade.

Mais estável psicologicamente, o Benfica fez o 2-0 aos 23’ numa notável jogada individual de César Paulo (movimento de rotação seguido de um chapéu a Marcão) e, a seis minutos do fim, Zé Maria ampliou a vantagem para 3-0, na marcação de um livre indirecto (o esférico passou por baixo das pernas do “keeper” do Belenenses).

Os "azuis do Restelo" caíram bastante animicamente perante a firmeza do Benfica que, dois minutos depois, matou o jogo por intermédio de Rogério Vilela (fabuloso chapéu do meio-campo benfiquista, aproveitando o adiantamento de Marcão).

A um minuto do fim, e depois de Ricardinho ter desperdiçado um livre de 10 metros, o Belenenses apontou o seu único golo num autogolo de Pedro Costa.

O primeiro troféu de André Lima

Numa exibição colectiva irrepreensível, é justo destacar a grande exibição do experiente Zé Carlos (defendeu tudo o que havia para defender) e a enorme presença do capitão Pedro Costa, cujos hábitos de vitória fazem a diferença (e de que maneira) nestes jogos de tudo ou nada.

Esta também foi naturalmente uma grande vitória de André Lima que, no dia 30 de Maio de 2009, conquistou o seu primeiro troféu como treinador principal do “Glorioso”.

Depois de 40’ de enorme intensidade competitiva, seguiram-se festejos regados com champanhe e quando o grande capitão Pedro Costa ergue-se o tão desejado troféu foi o delírio no Pavilhão Municipal de Vagos.

Luís Filipe Vieira, Rui Costa e os “vices” Silvio Cervan e Alcino António estiveram entre os milhares de adeptos que tributaram um enorme ovação a este fantástico grupo de atletas que não se cansa de ganhar títulos, conforme frisou Pedro Costa à Imprensa no final do jogo.

Concluído, com sucesso, a participação na Taça de Portugal, o próximo objectivo é a conquista do tricampeonato nacional para que a época termine com a tão desejada “dobradinha”.

:espi28::espi28:
 

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Apenas um vermelho directo

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Violência voltou a passar impune

Com tanta violência e passividade disciplinar foi uma questão de sorte apenas Suazo ter acabado a época mais cedo. Saiba neste artigo quem são os autores das faltas mais perigosas cometidas sobre jogadores do Benfica, nas 30 jornadas da I Liga.

De acordo com um trabalho de observação efectuado pelo nosso jornal aos 30 jogos realizados pelo Benfica na Liga, constatamos que em todas as partidas verificaram-se faltas perigosas sobre atletas benfiquistas.

Ao todo foram 65, com a particularidade de apenas um infractor ter sido penalizado com vermelho directo - Marítimo, na 11.ª jornada (Marcos é expulso aos 16’ após ter feito uma falta sobre Suazo). No entanto, nesse jogo, o árbitro Artur Soares depois fez a devida compensação, mostrando sete cartões amarelos a jogadores do Benfica e assinalado 20 faltas contra a equipa pese embora esta ter tido 57% de posse de bola.

As faltas violentas estenderam-se a vários jogadores dado que o Benfica alargou os seus argumentos competitivos (leia-se contratações) na procura do golo, razão pela qual os reforços Reyes, Suazo e Aimar foram os mais atingidos com entradas à margem das leis.

No entanto, o assunto praticamente passou ao lado da Imprensa… Aliás, a propósito da relação da Imprensa com o jogo faltoso contra o Benfica importa igualmente referir que, apesar das 64 faltas perigosas que atingiram futebolistas do Benfica, apenas a falta inqualificável do lateral do V. Guimarães, Andrezinho, sobre Suazo – violento pontapé na cara – mereceu uma considerável abordagem por parte da Imprensa.

As regras de jogo do futebol português permitem bastas vezes que um jogador de média ou baixa qualidade consiga receber uma nota positiva depois de ter tido um duelo directo diante de um futebolista de craveira internacional, como é o caso de Reyes.
 

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Dérbi de juniores joga-se na Luz

Já são conhecidas algumas informações úteis relativas ao jogo da fase final do Campeonato Nacional de Juniores, entre Benfica e Sporting.

A partida disputa-se no sábado, às 16 horas, em pleno relvado principal da Luz, tendo transmissão na Benfica TV, e os bilhetes estarão à venda nas seguintes condições:

Bilheteiras
Praça Centenárium
- 5ª e 6ª Feiras (das 10h00 às 19h00)
Todas
- Sábado (a partir das 10h00)

Nota: Os bilhetes não terão lugar marcado (apenas indicam a Porta de acesso ao estádio).

Preços:
Sócios com Título Fundadores/Centenários (bilhete de época 2008/2009 pago) e Sócios com Lugar Vitalício – Entrada grátis, apenas é necessário apresentar o cartão de acesso do respectivo Título à entrada do estádio;
Sócios – 2€;
Público – 5€.

Alerta-se para o facto de adquirir o ingresso com antecedência a fim de evitar atrasos indesejáveis na entrada para o estádio;

Bancadas Abertas: - Piso 0:
Bancada/Portas: MEO 17 e 19 / TMN 4 e 32 / Sagres 10 e 11 / Coca-Cola 25 e 26
- Adeptos do SCP: Sector 28/Piso 0 (Porta 26).

Bares abertos: Todos os do Piso 0.

- A abertura de portas será efectuada uma hora antes (15h00);
- O Wellness Center funcionará normalmente como em dia de Não Jogo. No entanto, os seus utentes deverão entrar e sair do Centro pela Porta do Anel Pedonal. Os utentes que parquearem a sua viatura no P2 ou P3 deverão subir pelas escadas da porta 24A (acesso do Anel Pedonal aos Parques), dado que o elevador 13 estará desligado entre as 15h00 e as 18h00;

Elevadores/Portas:
- As Portas 1 e 18 estarão fechadas, bem como os elevadores nº 9 (Porta 1) e nº 1 (Porta 18) estarão desligados. Estes só serão ligados quando e se solicitados por algum colaborador (da área respectiva) que necessite aceder ao seu local de trabalho.
- O elevador 11 (Imprensa) estará ligado e desbloqueado aos seguintes
pisos: -2, 1 e 3 (para uso dos elementos com acesso à Sala de Controlo e aos jornalistas).
- O elevador 12 (BTV) estará ligado e desbloqueado aos seguintes
pisos: -2 e 2 (para uso exclusivo de colaboradores da BTV).
- O elevador 13 (Wellness/Clínica) estará completamente desligado entre as 15h00 e as 18h00
 

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Mais dois títulos europeus

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Realizou-se no Coliseu de Benfica a 30 de Maio uma Gala em K-1 onde estava em disputa dois títulos europeus os quais acabaram por sorrir a dois atletas do Sport Lisboa e Benfica.

José Correia revalidou o título de Campeão Europeu Amador na categoria de 68 Kg defrontado o francês Adrian Laffaurie tendo dominado o combate desde o início, já Inês Almeida num combate mais equilibrado alcançou também ela o título de Campeã Europeia Amador na categoria de 58 Kg.

A Francesa Yolande Alonso, atleta muito experiente tudo fez para alcançar o êxito, contudo, Inês Almeida não se deixou intimidar e acabou o combate em crescendo não permitindo que na sua estreia nesta modalidade ao mais alto nível deixasse escapar a oportunidade de alcançar a glória, sendo já ela uma referência no boxe, que tantos títulos vem alcançando para o nosso clube, amealhou mais um importantíssimo triunfo.

Para além destes combates, outros foram realizados em que os nossos atletas Avelino Vieira, Hélder Oliveira e José Tavares obtiveram o pleno dando mostras da valia e mestria no trabalho realizado pelo seu treinador Paulo Magalhães.
 

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Domingos Soares de Oliveira explica resultados da SAD

Em declarações à Benfica TV, Domingos Soares de Oliveira explicou o resultado líquido negativo de cerca de 18 milhões de euros relativos aos primeiros nove meses da temporada 2008/09. Para o administrador executivo da SAD benfiquista, "não é surpresa este resultado".

"Quando preparámos o orçamento, sabíamos que não íamos à Liga dos Campeões, o que tem um impacto importante, e definimos estrategicamente que não íamos vender os jogadores mais importantes. Sabíamos que entraríamos num período com impactos negativos até final da época, mais ou menos na ordem de grandeza agora anunciados. A única surpresa prendeu-se com a eliminação precoce das competições europeias, embora compensando com maiores valores dos direitos televisivos referentes aos três jogos da Taça UEFA que transmitimos", contou.

Realizando uma comparação com os primeiros nove meses da temporada passada, aquele responsável destacou as "menores receitas em 5.5 milhões de euros, devido à ausência na Liga dos Campeões, bem como ao aumento dos custos em 8.5 milhões de euros relativos aos investimentos em novos jogadores e amortizações. Por outro lado, a ausência de vendas de jogadores representa sete milhões de euros relativos ao ano anterior".

Ainda assim, o responsável afirmou que "o exercício só encerra no final do mês de Junho, no dia 30". "O resultado final dependerá também da possibilidade de vendermos, ou não, algum activo. Este é um mês sem actividade desportiva e mais intenso do ponto de vista de negociações.
Se houver alguma venda de activos, o prejuízo actual pode baixar significativamente".

De qualquer forma, Domingos Soares de Oliveira lembrou o facto de o Benfica ter "capitais próprios positivos" e acrescentou: "Desde 2004 que dissemos que iria existir a fusão entre a SAD e o Estádio. É uma operação que está a evoluir, que deverá estar concretizada até final de 2009 e que aumentará os capitais próprios da Benfica SAD, podendo o próprio clube passar a ter uma percentagem maior na SAD através da SGPS", referiu.

"Os dados em Março dizem-nos que o Sport Lisboa e Benfica está com resultados positivos acima de um milhão de euros e a Benfica TV, a Benfica Estádio e a Benfica Multimédia apresentam resultados equilibrados". "Do ponto de vista do consolidado, não temos qualquer situação que nos preocupe", concluiu. "Quanto aos resultados da SAD, podem ser alterados a qualquer altura, desde que exista a venda de activos, ou seja, de jogadores."
 

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Vantagem aumenta para 2-0

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Mais perto do título

O Benfica venceu esta terça-feira, em casa, o segundo da final do play off com a Ovarense, por 70-62, elevando assim para 2-0 a sua vantagem na eliminatória. O conjunto de Henrique Vieira venceu os quatro períodos da partida e esteve sempre à frente do marcador, voltando a demonstrar uma impressionante força mental.

Nos primeiros 10 minutos da partida, a equipa encarnada surpreendeu a Ovarense com uma intensa agressividade defensiva que obrigou o adversário a concretizar apenas 12 pontos e a fazer muitos lançamentos forçados sobre o limite do tempo de ataque (a formação vareira foi forçada a procurar os triplos, mas não conseguiu nenhum lançamento certeiro em sete tentativas).
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Em termos ofensivos, o grande momento do conjunto benfiquista surgiu sobre o oitavo minuto, quando António Tavares, com um triplo seguido de um lance livre, colocou o marcador em 16-9 (a maior vantagem até então da partida). A Ovarense respondeu com três lances livres convertidos por João Abreu, mas o Benfica conseguiu terminar o primeiro período com uma boa vantagem de seis pontos (18-12). No segundo período, a grande atitude defensiva dos encarnados manteve-se até ao 15.º minuto e, em resultado dessa tendência, o avanço no marcador estendeu-se para nove pontos de diferença (23-14).
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No entanto, nos últimos cinco minutos, a intensidade defensiva do Benfica diminuiu e a Ovarense aproveitou essa situação para conseguir uma igualdade após um triplo de John Waller. Mas, como tinha acontecido no primeiro jogo com os nortenhos, os encarnados reagiram sempre bem aos “encostos” no marcador do adversário e com um novo triplo de António Tavares, a equipa chegou ao intervalo mais uma vez com uma vantagem de seis pontos (38-32).
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Triplo de João Santos e o delírio dos adeptos

Na segunda parte, a partida ganhou mais equilíbrio e, a um minuto do final do terceiro período, Miguel Miranda reduziu a desvantagem para um ponto (45-44). Os jogadores da Ovarense festejaram efusivamente este momento de recuperação, só que a seguir viram outra vez os adeptos benfiquistas aplaudirem a grande força mental do Benfica que, num ápice, construiu um parcial de sete pontos, fazendo o marcador disparar para 52-44 (quatro pontos de Doliboa e triplo de João Santos).

No quarto e decisivo período, face ao grande sentido colectivo do conjunto encarnado, o melhor que a Ovarense conseguiu fazer foi reduzir a desvantagem para quatro pontos (62-58). E quando João Santos converteu um triplo, que colocou o resultado em 70-62 no derradeiro minuto da partida, foi o delírio nas bancadas pela certeza de mais uma vitória frente à Ovarense.
O terceiro jogo da eliminatória disputa-se no Pavilhão da Ovarense, na próxima sexta-feira, pelas 20h30.

BENFICA – António Tavares (13), Sérgio Ramos (13), Diogo Carreira (2), Miguel Barroca (2), Miguel Minhava (8), Elvis Évora (12), Seth Doliboa (13), Ekjersey Viana e João Santos (7)

Texto de Victor Pinto
 

@guia

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Ser Benfiquista é dos prazeres mais gratificantes da vida.
:espi28:A grande vítoria está na nossa águia!!
 

jose_portuga

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estive fora ja agora podiam-me dizer como ficou o andebol e quem foi o campeão
 

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Mais uma medalha de ouro para Telma Monteiro

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A judoca do Sport Lisboa e Benfica Telma Monteiro conquistou, na tarde deste sábado, a medalha de ouro da categoria de -57 kg da Taça do Mundo feminina de Lisboa. A atleta ofereceu, assim, a Portugal a terceira medalha do evento, a decorrer no Complexo Muncipal de Desportos de Almada.
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Para chegar ao lugar mais alto do pódio, a campeã da Europa em título bateu na final a holandesa Michelle Diemeere, por yuko, juntando o seu triunfo ao ouro ganho pela portuguesa Joana Ramos (-52 kg) e ao bronze de Leandra Freitas (-48 kg).

O desempenho de Telma Monteiro foi verdadeiramente arrasador, derrotando primeiro a francesa Gabrielle Deflorenne e a chinesa Hui Wang, ambas por ippon. Nas meias-finais triunfou sobre a espanhola Concepcion Bellorin, também por ippon, em 1.39 minutos.
 

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Uma equipa para a história

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Nunca o basquetebol português tinha assistido a uma coisa assim. Uma equipa não só estabeleceu uma nova marca de vitórias consecutivas (31), como também venceu uma final sem perder um único jogo. São apenas dois dados que ajudam a explicar a força do Benfica, versão 2008/09, justo herdeiro daquele que nos anos 80 e 90 espalhou magia pelos pavilhões nacionais sob o comando de Carlos Lisboa.

Alma lusitana
Desta feita, não existe um Lisboa, mas são mais do que muitos aqueles que, nascidos em Portugal, ajudaram o Benfica a recuperar o título perdido há 14 anos. Desde logo, torna-se impossível dissociar a conquista deste campeonato dos lusos António Tavares (base, 30 jogos e 207 pontos), Diogo Carreira (base, 35 jogos e 253 pontos), Miguel Barroca (base, 29 jogos e 86 pontos), Miguel Minhava (base/extremo, 26 jogos e 187 pontos), Ekjersey Viana (extremo/poste, 37 jogos e 150 pontos) e Marco Gonçalves (20 jogos e 55 pontos).

Também Edson Ferreira (base, 10 jogos e 14 pontos) e Diogo Leiria (base, 10 jogos e 32 pontos), apesar de menos influentes, revelaram aptidões nas oportunidades dadas pela antiga glória Henrique Vieira.

Igualmente portugueses, mas ainda mais influentes na equipa foram Sérgio Ramos (extremo, 37 jogos e 683 pontos) e João Santos (extremo, 38 jogos e 416 pontos) revelaram-se gigantes a todos os níveis. O primeiro, regressou a Portugal pela porta grande ao clube que o formou, realizando uma época soberba, sabendo sempre tomar as decisões certas nos momentos mais importantes. O segundo nunca deixou arrefecer a mão, revelando-se imperial no jogo exterior e um gigante nas tabelas. Por último, Élvis Évora, um poste que, apesar de ter chegado na segunda metade da época, revelou-se de extrema importância, sendo crucial na luta das tabelas e revelando boas médias de tiro, concretizando 223 pontos em 22 jogos.
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Heróis sem fronteiras
Apesar de serem tantos os heróis portugueses, o Benfica também teve em três norte-americanos elementos que ficam para a história. Uma palavra, desde logo, para Rahein Brown, um poste que em oito jogos apontou 79 pontos e, acima de tudo, mostrou qualidades que em muitos deixaram água na boca. Que pena ter-se lesionado tão cedo. E por falar em lesões, o momento mais delicado da época surgiu quando o base/extremo Ben Reed (32 jogos, 315 pontos) se lesionou já em pleno Play-off. Talvez o jogador mais decisivo da equipa, obrigou a reajustes no colectivo, mercê da sua lesão.

Só que foi nessa altura que o Benfica se uniu e voltou a provar que a sua força era mesmo o conjunto. Imagem de marca dessa atitude, Seth Doliboa (talvez o melhor estrangeiro a jogar em Portugal) foi um astro com brilho de NBA, mas também o puro exemplo de como jogar para a equipa. No final, 38 jogos e 634 pontos dizem muito, mas não tudo, pois o fleumático Doliboa foi mais, muito mais.

Noves fora...
Mas muito mais há a dizer. Se o basquetebol é um jogo de estatísticas e eficácias, note-se que o Benfica foi o melhor colectivo:
- Média de pontos por jogo (2.º, com 84,7)
- Eficácia de tiro - 2 pontos (1.º, com 57%)
- Eficácia de tiro - 3 pontos (1.º, com 38%)
- Eficácia de tiro - lances livres (1.º, com 78%)
- Média de ressaltos por jogo (3.º, com 34,6)
- Média de assistências por jogo (3.º, com 16,1)
- Média de MVP (1.º, com 102,7)

E em termos individuais, os números também são claros:
- Média de pontos por jogo (Sérgio Ramos, 7.º, com 18)
- Eficácia de tiro - 2 pontos (Sérgio Ramos, 4.º, com 63%)
- Eficácia de tiro - 3 pontos (João Santos, 2.º, com 43%)
- Eficácia de tiro - lances livres (Diogo Carreira, 6.º, com 88%)
- Média de ressaltos por jogo (Élvis Évora, 8.º, com 7,6)
- Média de assistências por jogo (Ben Reed, 2.º, com 4,9)
- Média de MVP (Sérgio Ramos, 7.º, com 20,7)

Saber sofrer e... fazer história
Se os números não enganam, muito menos engana a qualidade das exibições do Benfica. Durante toda a fase regular só soube ganhar, estabelecendo um novo recorde nacional de vitórias consecutivas. O 1.º lugar na tabela poderia significar um argumento decisivo numa possível final, mas tal veio a ser um factor apenas secundário.

Nos quartos-de-final, ante um FC Porto cujas "labaredas" muito pouco chamuscaram, o "Glorioso" impôs-se com categoria, quer na Luz quer na invicta. O 3-1 final provou que a melhor equipa seguiria em frente.
Até que surgiu a Académica. Esse sim, um adversário complicado que deu que fazer aos lisboetas. Jogos com dois e três prolongamentos e muita emoção à mistura, conseguindo os "estudantes" equilibrar com empenho a falta de argumentos.

Só mesmo o melhor Benfica conseguiu seguir em frente, num total de 3-2. Até que na final, ante a tricampeã Ovarense, veio ao de cima a melhor versão da defesa benfiquista. O "showtime" surgiu a espaços, mas a imponência táctica e a garra registada debaixo das tabelas fizeram toda a diferença. Aos 77-61 e 70-62 registados na Luz, o Benfica complementou com duas expressivas vitórias em Ovar (59-75 e 63-71). E assim se fazia história.

Bases da vitória
Após várias épocas em que o Benfica não conseguiu estabilizar o plantel, eis que na presente temporada, após uma antecâmara trilhada na ProLiga na passada época, o "Glorioso" voltou ao sucesso. E fê-lo com uma base portuguesa, com referências, com mística, com tudo aquilo que o leva a ser o mais bem sucedido emblema da modalidade em Portugal.

Para a história ficam, claro, os jogadores anteriormente referidos, mas ninguém poderá esquecer Henrique Vieira (treinador), Nuno Ferreira (adjunto), José Tomaz (presidente de secção), Miguel Estevão (fisioterapeuta), Marques Teixeira e Amadeu Rocha (seccionistas) e Paulo Neves (técnico de equipamentos), entre tantos outros elementos fulcrais na conquista do título.

Mas falta destacar Carlos Lisboa e Luís Filipe Vieira. Não só construíram uma equipa de sucesso, com resultados, como também já deram o próximo passo: renovar com muitos dos jogadores que fizeram deste um Benfica campeão. Depois dos heróis olímpicos, depois do judo, depois dos desportos de combate, depois do futsal, depois do voleibol, depois do andebol... eis o basquetebol a provar que o sucesso do eclectismo está mesmo de regresso ao Benfica.

Texto: Ricardo Soares
 

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Na final... com suor, sangue e glória

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O Benfica está na final do Campeonato Nacional de Futsal ao bater o Freixieiro por 4-3 no segundo jogo da meia-final do Play-off. O "glorioso" conseguiu dar a volta a um jogo muito complicado, à imagem do que acontecera no primeiro desafio, disputado no Choradinho (4-5 para o Benfica no desempate por grandes penalidades, após 5-5 no final do tempo regulamentar).
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Também no Pavilhão Império Bonança, frente a quase duas mil pessoas (entre elas Luís Filipe Vieira e Rui Costa), o Benfica foi buscar ao fundo da alma a capacidade para tornear uma formação que, apesar de inferiorizada por vários ausentes, virou cara à derrota. Apesar de também não estar na máxima força (Pedrinho lesionado e Pedro Costa sem ter saído do banco), o Benfica assumiu sempre as despesas do jogo, embora só na fase final do mesmo tenha conseguido confirmar a vitória.
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Marcas tu... marco eu

E quão sofrida foi essa vitória. Ricardo colocou o Freixieiro em vantagem, aos dois minutos, lançando o aviso acerca das intenções da equipa de Matosinhos. Respondeu o Benfica, num livre estudado que foi concluído por Ricardinho. No entanto, também de livre, Miguel Mota devolveu a vantagem ao Freixieiro, apesar de, logo de seguida, Ricardinho bisar, através de novo livre.

A segunda parte trouxe, por fim, os golos de bola corrida. Arnaldo colocou o Benfica na frente, aos 25', após uma delícia de passe de João Marçal, mas André (boa jogada da equipa nortenha) empatou, aos 27'. A decisão surgiu pelo pé esquerdo de César Paulo que, à saída de Piu, fechou a contagem em 4-3.
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Em busca de história

A partida entrou, depois, numa fase de puro pragmatismo, com o Benfica a trocar bem a bola, perante a passividade da formação matosinhense que procurava, mercê da utilização de guarda-redes avançado, atacar a defesa contrária apenas nos três minutos finais (devido ao desgaste físico).

Mas foi então que valeu o espírito de luta benfiquista, segurando uma preciosa vantagem e carimbando a presença na final do campeonato. O "glorioso" procura, agora, fazer história no futsal português, tentando ser a primeira equipa a sagrar-se tricampeã.

Texto: Ricardo Soares
Fotos: Isabel Cutileiro

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Final do play off abre com goleada

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Campeão Nacional está fortíssimo

Com uma exibição sensacional na segunda parte (a melhor da época), o Benfica goleou este sábado, em casa, o Belenenses, por 6-2, no primeiro jogo da final do play off, depois de ter chegado ao intervalo a vencer por 1-0.

Muito inspirado individual e colectivamente, o Campeão Nacional brindou as centenas de adeptos benfiquistas com golos antecedidos de jogadas verdadeiramente espectaculares que realçaram o grande momento de forma de uma equipa que está invencível desde o início do play off.
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O primeiro grande momento de fino recorte técnico desenhado pela formação de André Lima foi protagonizado por Arnaldo que, de cabeça (9’), fez um chapéu para o fundo das redes com peso, conta e medida, após um passe notável do guarda-redes Bebé (um lance que, de resto, exemplificou de forma cabal a importância dos guarda-redes de futsal jogarem bem com os pés).

Festival de ataque

Dois minutos depois, Gonçalo Alves falhou, a um metro da baliza, a possibilidade de fazer o 2-0 (valeu ao Belenenses os reflexos de Marcão) e, já perto do intervalo, Arnaldo também viu Marcão negar um golo que parecia certo (remate antecedido de uma triangulação desenhada por Ricardinho, César Paulo e Arnaldo).
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Na segunda parte, o Benfica, com um ritmo de ataque estonteante, foi demasiado forte para o Belenenses, cuja linha defensiva desmoronou-se por completo face à dinâmica dos encarnados.

E o início da derrocada “azul” surgiu aos 24’, quando Caio Japa foi expulso por ter cometido uma claríssima grande penalidade (cortou com o braço um passe de Arnaldo).

À pressão do castigo máximo, Ricardinho respondeu com um violento remate certeiro, dedicando de seguida o golo a Pedrinho que, nas bancadas, agradeceu o bonito gesto do seu colega.
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Espectáculo atrás de espectáculo

Era tempo de festival de ataque e um minuto depois foi a vez de Gonçalo Alves conquistar a alegria do golo, concluindo da melhor forma uma assistência de Ricardinho (o n.º9 benfiquista iludiu Marcão com um toque subtil em habilidade que levou o esférico a passar por cima do corpo do guarda-redes adversário).

O Belenenses estava nesta altura totalmente desorientado e poucos segundos depois do seu primeiro golo, Gonçalo bisou na partida, na sequência de uma jogada simplesmente magistral (Ricardinho levantou o esférico para a corrida de Arnaldo que depois fez um passe lateralizado para Gonçalo desviar perto da linha de golo).

Sobre o minuto 29, César Paulo realçou ainda mais o período de fulgor ofensivo do Benfica com a concretização do 5-0 - jogada de dois para um conduzida por Ricardinho – e a seguir João Marçal fez o sexto tento aos 32’ numa espectacular iniciativa individual.

Na recta final do jogo, o Belenenses, aproveitando o facto de o Benfica estar em descompressão (no domingo disputa-se o segundo jogo da final), marcou dois golos, os quais foram concretizados por Marcelinho e Paulo Henrique.

BENFICA - Bébé; Zé Maria, Rogério Vilela, Ricardinho (1) e César Paulo (1) ; Suplentes utilizados: Arnaldo (1), Pedro Costa, Gonçalo Alves (2) , David, Anilton e João Marçal (1).

Texto de Victor Pinto

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Boxe Olímpico

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Bruno Torres conquistou de forma brilhante o título de campeão regional de Lisboa em Boxe - consagrados, competição que se realizou no Coliseu de Benfica a 19 de Junho. Logo no primeiro assalto o nosso atleta demonstrou no ringue que a vitória não lhe escaparia, dominando o combate de princípio ao fim.

De salientar ainda que o Sport Lisboa e Benfica, colectivamente, conquistou o título de vice-campeão Regional de consagrados. Avelino Vieira por não ter adversário para a sua categoria foi declarado vencedor regional mas não pôde pontuar para a equipa o que hipotecou desde logo a difícil tarefa de levar o Benfica ao lugar mais cimeiro.

Miguel Roriz não teve melhor sorte tendo sido desclassificado por, no entendimento do árbitro central, o nosso atleta ter excedido o número de faltas permitido. Bruno e Avelino vão disputar, no próximo fim de semana, os Nacionais que se vão realizar na cidade de Pinhel.
 
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